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resumo

Rafael fala de sua infância na Savassi e de como o bairro se estruturava nos anos 1960. Fala da fazenda de seu avô e das viagens à casa de praia da família. Conta também sobre os LP’s de seus pais e de suas idas ao cinema, ainda novo, ativando seu amor pelo cinema e pela imagem. Fala sobre sua opção por Economia na UFMG e do Cineclube Face, montado na faculdade em plena ditadura militar. Em seguida, fala sobre sua estadia em São Paulo (no Conjunto Residencial da USP) e o mestrado na ECA na área de cinema. Conta sobre seus primeiros curtas, viabilizados por concursos, sua vida curta na área de propaganda e seu retorno a Belo Horizonte, agora como professor da UFMG na área de cinema. Comenta detidamente a produção de seus filmes, em especial A Hora Vagabunda, Samba Canção e Fronteira.

história

Cinema e cidade talvez tenha muito a ver, talvez porque é a minha cidade que instiga, e acho que Belo Horizonte, particularmente, tem sempre esse problema com a urbanidade. Esse problema de ser uma cidade grande, mas não é grande. É metrópole, mas é província. Essa questão é muito pre...Continuar leitura



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Projeto Belo Horizonte Surpreendente Depoimento de Rafael Conde de Resende Entrevistado por Lucas Torigoe Belo Horizonte, 27/09/2019 PCSH_HV828 _ rev. Realização Museu da Pessoa Transcrito por Ana Beatriz Cunha Revisado por Paulo Rodrigues Ferreira P/1 – Qual é o seu nome compl...Continuar leitura



Título: Explodir o Viaduto Santa Teresa

Local de produção: Brasil / Belo Horizonte

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Rafael Conde de Resende

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