Quando era criança, lá em meados dos anos setenta e início dos anos oitenta,eu brincava muito com algumas crianças vizinhas.Brincávamos de tudo,tudo mesmo...Como era bom e divertido nossas brincadeiras.
Na minha casa tinhamos várias seringueiras, eram árvores gigantescas, em uma delas cont...Continuar leitura
Quando era criança, lá em meados dos anos setenta
e início dos anos oitenta,eu brincava muito com
algumas crianças vizinhas.Brincávamos de tudo,tudo mesmo...Como era bom e divertido nossas brincadeiras.
Na minha casa tinhamos várias seringueiras, eram árvores gigantescas, em uma delas contruímos uma casa. Lá nos refugiávamos quando estavamos com raiva ou com birra, brincavamos de tarzam.Meu pai e minha mãe nem desconfiavam de nossas aventuras,não sabiam da existência desta casa.Só eu,meus irmãos e vizinhos.
Nossas aventuras eram riquíssimas,tinha a floresta do Tarzam, o sítio do Pica-pau Amarelo,Os Flinstones em sua caverna de pedra...e outros mais.
Ah também servia de esconderijo, quando aprontávamos nossas travessuras e nossos pais queriam nos repreender.
Que pena que crescemos,paramos de brincar com a inocência de crianças,ficamos adultos com centenas de preocupações.Perdemos nossa espontâneidade,nosso senso criativo e lúdico.Ainda bem que temos um lado infantil, que mesmo adormecido,bem lá no fundo dalma, é possível de vez enquando despertá-lo para o bem geral da humanidade.
TÂNIA REGINA DA SILVA DE SOUZA (poie)Recolher