Depois de assistir ao vídeo "Sobre o paradoxo da escolha", de Barry Schwartz, fiquei inquieta com o tema. Não parava de pensar o quanto somos "obrigados" a fazer escolhas e o quanto muitas vezes não ficamos felizes com o que escolhemos.
Então criei uma personagem, a Alice. Uma mulher de 35 ...Continuar leitura
Depois de assistir ao vídeo "Sobre o paradoxo da escolha", de
Barry Schwartz, fiquei inquieta com o tema. Não parava de pensar o quanto somos "obrigados" a fazer escolhas e o quanto muitas vezes não ficamos felizes com o que escolhemos.
Então criei uma personagem, a Alice. Uma mulher de 35 anos, casada, que tem dois filhos, trabalha como advogada e está extremamente estressada pelo corre corre do dia a dia. Ela é uma pessoa ansiosa, indecisa, insegura e sem noção. Diante da pressão dos amigos e do marido, Alice procura uma analista, mas apenas para "fazer a vontade" dos outros, pois ela não precisa de terapia (ela acha que não precisa). Afinal, ela é indecisa, mas quem não é?Recolher