Estava em casa angustiada com a pandemia e aí um carro buzinou no portão. Eu saí brava para ver quem tava incomodando a essa Altura. Olhei pela fresta do portão e vi Omulu dançando. Dei um salto de alegria e atrapalhada tentei abrir o portão. Quando consegui, olhei pra rua e estava vazia.
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Esta história ainda não foi revisada pelo time de acervo do Museu da Pessoa.
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