Conferindo a história do Itaim Bibi - parte 01
* Helcias B de Pádua
Você sabia...
- que a rua Bandeira Paulista, antiga rua Tapera, por pouco tempo foi denominada rua 1932; - comenta-se que o atual nome estaria ligado diretamente ao passado bandeirante do bairro, sendo um caminho ao int...Continuar leitura
Conferindo a história do Itaim Bibi - parte 01
* Helcias B de Pádua
Você sabia...
- que a rua Bandeira Paulista, antiga rua Tapera, por pouco tempo foi denominada rua 1932; - comenta-se que o atual nome estaria ligado diretamente ao passado bandeirante do bairro, sendo um caminho ao interior paulista e a presença de Fernão Dias e do seu genro Borba Gato; também se diz ter-se no na lembrança da flâmula do Estado de São Paulo
- que o córrego do Sapateiro, anteriormente foi chamado de córrego das Pedras, de onde se retirava toneladas de pequenas pedras, os pedregulhos que deram nome à região, Ita (pedra) e Í (pequena); as avs. Antônio Joaquim de Moura Andrade e Pres. Juscelino Kubitschek percorrem grande parte do ex-leito agora canalizado desse córrego
- que a rua Luís Dias, antes chamada de travessa do Porto, no Itaim Bibi, pertencia a José Vieira Couto de Magalhães Sobrinho; fazendo parte de uma gleba beirando um córrego, (do Sapateiro), que ia da atual rua Luís Dias até a rua Clodomiro Amazonas, antes chamada de rua da Ponte, incluindo a rua Macurapé; ele foi casado com Dona Maria da Gloria Bitencourt de Magalhães e era filho do médico Leopoldo Couto de Magalhães com a Da. Zulmira Alves, os pais do Bibi
- que a rua Brasília homenageia a esposa do Sr. Bibi – Leopoldo Couto de Magalhães Junior, cujo verdadeiro nome era Brasilina Couto de Magalhães; quem sugeriu o nome para esta pequena rua, foi o Sr. Strano, um dos primeiros compradores dos enormes lotes da então Chácara do Itaim
- que a rua Jurema homenageia a Deusa das Matas, além de ser também o nome de origem tupi (tupico) dado a uma leguminosa além de nomear as gostosas ervilhas em conserva
- que o general brigadeiro José Vieira Couto de Magalhães, formador da Chácara do Itaí, (1896), depois Itaim, nunca se casou, mas teve um filho, o José Couto de Magalhães, (apelido: Mameluco),
resultado de um relacionamento com uma índia do Pará; comenta-se que o general também teve uma filha de nome Heloísa, posteriormente lembrada como nome de rua – a rua Heloísa –
- que a rua em que o comediante Mazzarope também morou por muitos anos na Rua Paes de Araújo, uma travessa da rua Tabapuã, entre a rua Clodomiro Amazonas e Iguatemi;a casa - sobrado - contruida por ele ainda esta lá porém muito descaraqueterizada; o Circo Teatro que ele tinha era na rua Joaquim Floriano, em um imenso terreno pouco antes da esquina de Joaquim Floriano-Clodomiro Amazonas; no local, hoje temos um novo, enorme e moderno prédio comercial recém inaugurado, ao lado de um prédio baixo e bem mais antigo
- três andares -; na Seção Memórias do Itaim Bibi, - Biblioteca Pública Anne Frank - rua Cojuba, 45, temos algumas fotos do Mazzarope, inclusive sentado na cadeira de uma barbearia que existia na Joaquim Floriano.Recolher