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História
Por: Museu da Pessoa, 24 de setembro de 2020

As várias histórias de Santo Ângelo

Esta história contém:

As várias histórias de Santo Ângelo

Vídeo

P/1 – Boa tarde, Amílcar, tudo bem?

R – Boa tarde, tudo bem.

P/1 – Meu nome é Genivaldo. Vamos começar perguntando para você qual é o seu nome completo, a cidade e a data de nascimento.

R – Eu me chamo Amilcar Guidolim Vitor. Sou natural de Santo Ângelo, moro em Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, e nasci em doze de dezembro de 1984.

P/1 – Qual o nome dos seus pais?

R – O nome da minha mãe é Enir Fátima Batista Guidolim e do meu pai, Amauri do Prado Vitor.

P/1 – Quais eram as atividades dos seus pais?

R – A minha mãe sempre trabalhou como comerciante, foi comerciante aqui em Santo Ângelo a maior parte da vida dela. Ela sempre viveu aqui. E meu pai era agricultor no Tocantins.

P/1 – Os seus pais são naturais de Santo Ângelo também ou vieram para Santo Ângelo?

R – A minha mãe é natural aqui de Santo Ângelo. Na verdade, de Entre-Ijuís, que é uma cidade vizinha de Santo Ângelo. E meu pai é de Giruá, que é também uma cidade vizinha de Santo Ângelo.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Não, sou filho único.

P/1 – Quais eram os principais costumes da sua família quando você era criança, a rotina da sua família?

R – A minha família é uma família de origem italiana. Os meus bisavós se estabeleceram aqui no Rio Grande do Sul no início do século XX.

É uma família, em termos de costumes culturais, muito próxima daquilo que é a cultura italiana. É uma família que gosta de se reunir muito, estar junto aos fins de semana, conversar e falar muito alto, hábitos tipicamente italianos. E também muito ligada à cultura do campo, do interior. Apesar da minha mãe não ter tido muito essa vivência, outros irmãos e irmãs dela tiveram.

A minha infância teve muito desses costumes também da vida no campo, que são muito comuns aqui no Rio Grande do Sul, especialmente no interior.

P/1...

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Dados de acervo

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Memórias da Linha Férrea de Santo ngelo

Depoimento de Amílcar Guidolim

Entrevistado por Genivaldo Cavalcanti Filho e Lila Schnaider

São Paulo/Santo ngelo, 24/09/2020

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista número PCSH_HV930

Transcrito e revisado por Genivaldo Cavalcanti Filho

P/1 – Boa tarde, Amílcar, tudo bem?

R – Boa tarde, tudo bem.

P/1 – Meu nome é Genivaldo. Vamos começar perguntando para você qual é o seu nome completo, a cidade e a data de nascimento.

R – Eu me chamo Amilcar Guidolim Vitor. Sou natural de Santo ngelo, moro em Santo ngelo, no Rio Grande do Sul, e nasci em doze de dezembro de 1984.

P/1 – Qual o nome dos seus pais?

R – O nome da minha mãe é Enir Fátima Batista Guidolim e do meu pai, Amauri do Prado Vitor.

P/1 – Quais eram as atividades dos seus pais?

R – A minha mãe sempre trabalhou como comerciante, foi comerciante aqui em Santo ngelo a maior parte da vida dela. Ela sempre viveu aqui. E meu pai era agricultor no Tocantins.

P/1 – Os seus pais são naturais de Santo ngelo também ou vieram para Santo ngelo?

R – A minha mãe é natural aqui de Santo ngelo. Na verdade, de Entre-Ijuís, que é uma cidade vizinha de Santo ngelo. E meu pai é de Giruá, que é também uma cidade vizinha de Santo ngelo.

P/1 – Você tem irmãos?

R – Não, sou filho único.

P/1 – Quais eram os principais costumes da sua família quando você era criança, a rotina da sua família?

R – A minha família é uma família de origem italiana. Os meus bisavós se estabeleceram aqui no Rio Grande do Sul no início do século XX.

É uma família, em termos de costumes culturais, muito próxima daquilo que é a cultura italiana. É uma família que gosta de se reunir muito, estar junto aos fins de semana, conversar e falar muito alto, hábitos tipicamente italianos. E também muito ligada à cultura do campo, do interior. Apesar da minha mãe não ter tido muito essa vivência, outros irmãos e...

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