(...) E graças à… à espiritualidade, à religiosidade, às nossas crenças, a gente consegue ter um olhar diferente. Então, o assaltante que… não sei se era assaltante, não sei o que queria, se era traficante, não sei o que é que era, que foi baleado aqui não minha porta, eu dei graças a Deus porque ele conseguiu escapar com vida. Dei graças a Deus porque ele conseguiu escapar com vida. Eu dei graças a Deus porque meu filho, minha amiga, meus parentes ficaram a salvo, ninguém na rua foi alvejado. Essa família que teve o carro alvejado, graças a Deus, por uma questão de fé estava fora do carro, dentro de uma igreja. Então, a gente vê sinais de Deus que vai dando à gente, alimenta a esperança, que vai dando à gente uma nova forma de ver. Existe? Existe. Mas há uma proteção maior que nos resguarda. Meus filhos todos os dias saem, vão para os seus trabalhos, vão para a escola e retornam. Minhas irmãs que moram aqui, as que moram longe... Porque existe todos os dias uma oração que a gente pede a intercessão de Nossa Mãe Maria, para que eles vão e voltem. Então, eu acredito muito na força da oração. As pessoas nos procuram para pedir intercessão. A gente até nem acredita que a nossa oração, como eu costumo dizer: “ - A oração que sobe primeiro é a sua, a minha é coadjuvante. Eu vou pedir para ajudar você, mas a sua, a sua vai subir primeiro que a minha”. Então, as pessoas me pedem muito a interseção nos casos de violência, nos casos de doença, pedem muito essa interseção. Então, hoje eu tento me conformar, né? Me apego cada vez mais ao Espírito Santo, às forças divinas mesmo, né? Proteção dos anjos, intercessão de Nossa Senhora para fazer isso. E a gente vê respostas e vê sinais. Porque é difícil a gente viver nesse mundo tão conturbado e encontrar sinais, mas a gente ainda encontra sinais que são a presença viva de Deus na nossa vida. E é o que dá forças para continuar....
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(...) E graças à… à espiritualidade, à religiosidade, às nossas crenças, a gente consegue ter um olhar diferente. Então, o assaltante que… não sei se era assaltante, não sei o que queria, se era traficante, não sei o que é que era, que foi baleado aqui não minha porta, eu dei graças a Deus porque ele conseguiu escapar com vida. Dei graças a Deus porque ele conseguiu escapar com vida. Eu dei graças a Deus porque meu filho, minha amiga, meus parentes ficaram a salvo, ninguém na rua foi alvejado. Essa família que teve o carro alvejado, graças a Deus, por uma questão de fé estava fora do carro, dentro de uma igreja. Então, a gente vê sinais de Deus que vai dando à gente, alimenta a esperança, que vai dando à gente uma nova forma de ver. Existe? Existe. Mas há uma proteção maior que nos resguarda. Meus filhos todos os dias saem, vão para os seus trabalhos, vão para a escola e retornam. Minhas irmãs que moram aqui, as que moram longe... Porque existe todos os dias uma oração que a gente pede a intercessão de Nossa Mãe Maria, para que eles vão e voltem. Então, eu acredito muito na força da oração. As pessoas nos procuram para pedir intercessão. A gente até nem acredita que a nossa oração, como eu costumo dizer: “ - A oração que sobe primeiro é a sua, a minha é coadjuvante. Eu vou pedir para ajudar você, mas a sua, a sua vai subir primeiro que a minha”. Então, as pessoas me pedem muito a interseção nos casos de violência, nos casos de doença, pedem muito essa interseção. Então, hoje eu tento me conformar, né? Me apego cada vez mais ao Espírito Santo, às forças divinas mesmo, né? Proteção dos anjos, intercessão de Nossa Senhora para fazer isso. E a gente vê respostas e vê sinais. Porque é difícil a gente viver nesse mundo tão conturbado e encontrar sinais, mas a gente ainda encontra sinais que são a presença viva de Deus na nossa vida. E é o que dá forças para continuar. Então, eu acredito… acredito e preciso disso para continuar a viver. (...) Já enfrentei muitas coisas para me deixar desacreditada da própria vida. Quantas vezes eu me ajoelhei pedindo a Deus que quando eu saísse, um carro me pegasse para me matar, porque eu já não queria mais viver diante da enormidade dos problemas que eu tinha que enfrentar e não tinha ajuda e não sabia como enfrentar, então a solução mais prática e mais fácil era perder a vida. Como a minha crença não me permitia que eu tirasse com minhas mãos, eu pedia que Deus intercedesse rapidinho, né? E quantas vezes eu saía de casa para trabalhar com esse propósito, pedindo, eu vou fechar os meus olhos, eu não vou prestar atenção no que está acontecendo para que eu vá e chegava no colégio, entrava na capela e assistia uma missa em que o padre dizia: “ - O maior pecado é você pedir a Deus que retire a sua vida”. E eu dizia: “ – Poxa Santo Ignácio, precisava que você fizesse isso logo de primeira?” Eu acabei de falar com alguém mais poderoso que o Senhor e o Senhor agora vem me dar essa resposta através da boca do padre Domingos?
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