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Por: Museu da Pessoa,

A confiança do grupo é o tijolinho da construção

Esta história contém:

P/1 – Bom dia, Liomar. Agradeço a sua disponibilidade a dar a entrevista pelo Instituto Camargo Corrêa e pelo Museu da Pessoa. Então pra começar vou pedir pra você falar o seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Meu nome é Liomar Sabino de Souza. Eu nasci em Jaru que é uma cidade aqui a uns 300 quilômetros de Porto Velho, da capital. Eu nasci em 4 de outubro de 1977.

P/1 – Você tem um apelido, né?

R – Isso. Eu tenho um apelido. Liah, porque o meu nome é um nome assim, tanto pra homem como pra mulher, às vezes, confundem, às vezes, as pessoas também chamam Liah, Leonora, Guiomar, Riomar. Então pra ficar mais fácil: Liah.

P/1 – Quem te deu esse apelido?

R – Foram pessoas assim do meio, do trabalho que acharam uma forma mais fácil de chamar o meu nome, aí, me deram esse apelido carinhoso: Liah.

P/1 – Legal. Liah, qual o nome dos seus pais e o que eles faziam ou fazem?

R – Meu pai é José Sabino Neto, minha mãe, Erundina Sabina de Souza. Eles trabalham com produção agrícola.

P/1 – E você cresceu em Jaru? Conta um pouquinho pra gente assim sua infância, como é que...

R – É. Eu nasci em Jaru, né? Meu pai trabalhava com produção de cacau na época e aí até os meus 7 anos eu morei em propriedade rural. Meu pai buscando estudo, a carreira de estudo, aí nós mudamos na cidade.

P/1 – Pra vocês estudarem ou pra ele?

R – Pra nós estudarmos.

P/1 – Pra vocês estudarem.

R – Preocupado já com o ingresso na escola. Aí, fomos pra cidade pra estudar em Ji-Paraná.

P/1 – Em Ji-Paraná?

R – Em Ji-Paraná.

P/1 – E esse período assim que vocês passaram na propriedade agrícola, o que você se recorda das brincadeiras, do trabalho, do cotidiano?

R – Ah, no sítio nós não temos muita opção, porque não tinha escola. Então, a gente teve que sair do sítio pra ir pra cidade pra estudar....

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Dados de acervo

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Realização Instituto Museu da Pessoa

Entrevista de Liomar Sabino de Souza

Entrevistada por Cláudia Leonor Oliveira

Porto Velho, 14 de agosto de 2013

Código: CC_HV012

Transcrito por Ana Carolina Ruiz

Revisado por Carolina Araujo Forléo

P/1 – Bom dia, Liomar. Agradeço a sua disponibilidade a dar a entrevista pelo Instituto Camargo Corrêa e pelo Museu da Pessoa. Então pra começar vou pedir pra você falar o seu nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Meu nome é Liomar Sabino de Souza. Eu nasci em Jaru que é uma cidade aqui a uns 300 quilômetros de Porto Velho, da capital. Eu nasci em 4 de outubro de 1977.

P/1 – Você tem um apelido, né?

R – Isso. Eu tenho um apelido. Liah, porque o meu nome é um nome assim, tanto pra homem como pra mulher, às vezes, confundem, às vezes, as pessoas também chamam Liah, Leonora, Guiomar, Riomar. Então pra ficar mais fácil: Liah.

P/1 – Quem te deu esse apelido?

R – Foram pessoas assim do meio, do trabalho que acharam uma forma mais fácil de chamar o meu nome, aí, me deram esse apelido carinhoso: Liah.

P/1 – Legal. Liah, qual o nome dos seus pais e o que eles faziam ou fazem?

R – Meu pai é José Sabino Neto, minha mãe, Erundina Sabina de Souza. Eles trabalham com produção agrícola.

P/1 – E você cresceu em Jaru? Conta um pouquinho pra gente assim sua infância, como é que...

R – É. Eu nasci em Jaru, né? Meu pai trabalhava com produção de cacau na época e aí até os meus 7 anos eu morei em propriedade rural. Meu pai buscando estudo, a carreira de estudo, aí nós mudamos na cidade.

P/1 – Pra vocês estudarem ou pra ele?

R – Pra nós estudarmos.

P/1 – Pra vocês estudarem.

R – Preocupado já com o ingresso na escola. Aí, fomos pra cidade pra estudar em Ji-Paraná.

P/1 – Em Ji-Paraná?

R – Em Ji-Paraná.

P/1 – E esse período assim que vocês...

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