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resumo

Julinha lembra como era Porto Seguro na sua época de criança: uma tapera, uma areia solta. Por acompanhar a chagada da estrada, Julinha oferece um relato incrível das mudanças que o município sofreu com a entrada de turistas na região. As brincadeiras de infância, as comidas que a mãe cozinhava e as poesias que o pai e o irmão criavam são compartilhadas com muito riso. Amante da vida, são três os símbolos da sua vida, lembrados durante o depoimento: o Campari, a poesia e o sangue indígena.

história

O meu nome é Maria Júlia, mas pela ternura e a meiguice e pelo carinho do meu povo, me chamam de Julinha, pra mimar mais ainda a cabocla! Sou muito emocionada por ser filha dessa terra! Porto Seguro é a mãe do Brasil! Todo filho, quando encontra a sua mãe, é bem recebido, se sente feliz e quer...Continuar leitura



história na íntegra

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P/1 – Então eu vou pedir pra senhora falar novamente o seu nome completo, o local e a data de nascimento. R – Meu nome é Maria Júlia Monteiro Dias. Nascida no dia 01 de julho de 1934. P/1 – Em que cidade, dona Júlia? R – Porto Seguro, na Bahia. P/1 – E qual o nome dos seus pais? ...Continuar leitura



Título: A cabocla arretada de Porto Seguro

Local de produção: Porto Seguro

Autor: Museu da Pessoa Personagem: Maria Júlia Monteiro Dias

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