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Por: Museu da Pessoa,

École Saint-Laurent Rajarshi-Rivu,Khoda

Esta história contém:

La balle de la victoire

Je viens du Japon et du Bangladesh. L’objet qui a une valeur émotionnelle pour moi est une balle de baseball de 2006.

Elle est ronde et petite, à 80 % blanche et 20 % rouge. Les coutures rouges servent à attacher le cuir et permet qu’elle soit plus résistante.

Ce type de balle est la plus utilisée par la ligue nationale et Official Major League est inscrit dessus. Aussi, il y a une image du drapeau du Canada.

La vie de cette balle n’est pas facile car elle vole 160 kilomètres par heure chaque minute sur une distance d’environ de 250 mètres. Elle est aussi frappée par des bâtons durs.

Cette balle a donné beaucoup de prises contre d’autres équipes. Le terme prise veut dire que si la personne au bâton manque la balle que l’équipe adverse a lancé, elle perd le point. Et si la personne manque 3 prises, elle sort (elle est out).

Cette balle a une grande valeur car elle m’a permis de faire une home run (quand la personne au bâton frappe la balle et qu’elle sort du stade). Ce coup donne un point automatiquement. Lors d’un match, cette balle m’a permis d’avoir une grande victoire.

Aujourd’hui, je garde cette balle dans mon casier à l’école. Il y a un an, je l’ai utilisé dans un match officieux pour les 13 à 17 ans. Cette balle a été lancée entre 90 à 120 kilomètres par heure mais des lanceurs professionnels atteignent une vitesse de 150 kilomètres. La probabilité qu’un joueur professionnel frappe la balle est de 4.7 sur 10, donc 4 coups sur 10 lancers.

J’apprécie cette balle car elle me donne beaucoup de souvenirs de mes matchs de baseball et de mes efforts. Avec, je pourrais raconter mon adolescence et mes vacances d’été à Montréal.

Dados de acervo

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  • Áudio na íntegra
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  • Texto na íntegra
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  • Ficha técnica
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Título: École Saint-Laurent Rajarshi-Rivu,Khoda
Local de produção: école Saint-laurent
Autor: Museu da Pessoa

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