Foto de Ricky com o seu livro “Movido pela mente: sem se mover, ele criou o maior portal de mobilidade urbana do Brasil”, em sua casa. Ricky conta que desde que fundou o Mobilize inúmeras pessoas falaram que ele deveria escrever um livro sobre sua vida e sobre a forma como encara a doença. Durante muitos anos ele rejeitou a ideia, até ler o livro “Homem Livre”, sobre o Danilo Perrotti que deu a volta ao mundo de bicicleta. O livro foi escrito por sua esposa, Gisele, e ele adorou a forma como ela escreveu. Aos poucos Ricky foi amadurecendo a ideia de escrever um livro. Ele tinha dois grandes desejos para que fosse realizado o livro: gerar receita para o Mobilize e conscientizar os leitores para temas como mobilidade urbana e sustentabilidade. Dito e feito. Ricky escreveu o livro e a renda obtida com a venda dos livros é destinada ao Mobilize Brasil.

Documento de cessão de exoneração dele da sua função para o cargo na secretaria da prefeitura do DF

Wilian Chen, colecionador de selos, e Leão Werner Marek na praça principal de Piracicaba, em viagem por ocasião da Exposição Filatélica para lançamento do selo comemorativo do segundo centenário da cidade.

Nesta foto, estão os amigos que inspiraram a música “Veveco, Panelas e Canelas”, que são amigos do pessoal do Clube da Esquina: (dir/esq.) Milton Nascimento, Veveco, Tavinho das “Panelas”, Chico “Canelas” e Fernando Brant.

Coreto Pirassununga

Dra. Maria do Carmo Both, companheira de trabalho e mãe das filhas, de José Truda, Lara e Júlia, com uma baleia franca na região da Patagônia.

Na foto: Geraldo e Ana Maria, fantasiados de noivos caipiras numa festa junina do Departamento de Orçamento e Acompanhamento Físico (DOAF) da Eletropaulo na Usina de Piratininga. Geraldo já não trabalhava mais na Eletropaulo, mas foi convidado para ser o noivo pois os ex-colegas queriam homenageá-lo. Geraldo casou em 1982 no Guarujá e seus ex-colegas não puderam comparecer à cerimônia. Nessa ocasião Geraldo já trabalhava na ADC como funcionário. Geraldo trabalhou cinco anos no Doaf, de 1974 a 1979.

Udde Rimoli (de paletó preto e calça branca) e amigos da cidade de Mococa durante um passeio no Ipiranga, em São Paulo.

Casa onde nasceu a mãe biológica de Maria Jupira.

Fachada da casa de comércio da família Caldeira, onde Jupira nasceu escondida. A sua mãe fazia pequenos serviços para a família, engravidou e foi separada da criança após o parto.

Jupira (à direita) e Dolores, sua prima e irmã de criação, durante uma viagem de férias que passaram na Praia do Gonzaga.

Maria Jupira e Luisa Alves, sua irmã por parte de mãe. A fotografia foi tirada quando Luisa veio morar em São Paulo com a família.

Retrato de Jacira Caldeira, irmã por parte de pai de Maria Jupira, durante a sua formatura como professora. Maria Jupira inicialmente pensava que a garota era sua prima.

Maria Jupira recebeu essa fotografia quando visitou o pai biológico e sua família. Esq.-dir.: Maria (avó), Maria Conceição (madrasta), Jacir (irmão caçula), José Pedro (pai), Ana Lucia (sobrinha) e Ana Maria (sobrinha).

Retrato familiar de uma visita de Maria Lúcia, tia-avó e mãe de criação de Maria Jupira, ao seminário do padre Raul, seu sobrinho. Esq.-dir.: Maria Jupira, Lourdes, Jaci, Neusa, Maria Lúcia, Dolores e padre Raul.

Registro do primeiro encontro de Maria Jupira com sua mãe biológica após a separação, que aconteceu quando ela ainda era bebê. O reencontro se deu na fazenda de Luís Reis. Esq.-dir.: Maria José Reis (mãe), Maria Jupira e Geraldo do Nascimento (tio).