Com a Mala da Fama, de Jiddu Saldanha.
data (ou período): Ano 2001 Imagem de:Carlos Alberto Fernandes de Barros
Autógrafo
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Maria de Fátima Torres Queiroz
Uma visita ilustre
Sérgio Libanori, Pelé e Pedro Sérgio Libanori no interior da Libanori Lustres, tradicional loja da Rua da Consolação.
Encontro das estrelas
(esq.dir) Flávio Venturini, Annie Haslam (ex-vocalista da banda Renaissance) e Murilo Antunes no Palácio das Artes. Uma das mais singulares vozes femininas do planeta, Annie Haslam conheceu e apaixonou-se pelos belos falsetes do cantor, compositor e instrumentista mineiro Flávio Venturini ao ouvir dois discos seus. Um amigo brasileiro foi quem presenteou a cantora com CDs de músicos diversos. Ela, boa ouvinte que é, pinçou os de Flávio. Antes disso, Annie já havia passado pelo Brasil para cantar, mas, em termos de música brasileira, só conhecia Gilberto Gil. O encontro de Annie e Flávio aconteceu em 1998. Venturini, então, foi ao camarim da inglesa ao final de um show dela no ATL Hall, no Rio de Janeiro, depois jantaram juntos – Annie chegou a comentar em entrevista sobre sua admiração pela voz dele –, e travaram uma amizade a distância que rendeu uma parceria, a música Poetry of the birds, que se tornou espetáculo aqui no Brasil.
A homenagem que floresce
Homenagem do Bosque da Fama. Esportistas nacionais participaram dessa homenagem no Parque das Bicicletas, no Centro Olímpico do Ibirapuera. A Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação (SEME) e o Panathlon Club São Paulo realizaram uma homenagem para três atletas e Simone foi uma das escolhidas. O objetivo do programa é preservar a memória do esporte brasileiro e também estimular a preservação do meio ambiente. Simone apadrinhou uma Seriguela e representou as modalidades Goalball e Atletismo Paralímpico. Na placa, ao lado da árvore, está o seu nome e as suas conquistas no esporte.
Um fã clube em Tóquio
Toninho Horta (atrás) com membros de seu fã-clube japonês, durante turnê pela Ásia. Músico respeitado em todo o mundo, Toninho possui um fã-clube no Japão, país que já recebeu o músico e compositor por 16 vezes. Este fã-clube vai a todas as apresentações de Toninho, inclusive as que são em duas seções no mesmo dia. Através de seu grande talento com a guitarra, Toninho Horta arrebatou uma legião de fãs por todo o mundo, se tornando, ao lado de Milton Nascimento, o mais internacional dos integrantes do Clube da Esquina.
Gravando com a Gal Costa
Toninho e sua guitarra
Com a Mala da Fama, de Jiddu Saldanha.
personagem: Gisele (filha), Gabriela (neta), eu e Jonas (genro)
historia: Nós quatro seguramos a MALA DA FAMA, trabalho do multiartista Jiddu Saldanha, no Largo da Ordem, Curitiba-PR.
Comitiva do Milton
Paris, França Regine Méllac, Wagner Tiso, Toninho Horta, Milton Nascimento, um jornalista francês e Fernando Brant em entrevista para rádio, durante a turnê de Milton Nascimento na Europa. Comitiva de músicos e amigos acompavam Milton Nascimento durante sua primeira turnê pela Europa. Fernando conheceu Milton Nascimento no começo da década de 1960, mas só em 1967 começaram a compor juntos, quando este lhe propôs que escrevesse a letra para sua música. Depois de muitas recusas, escreveu Travessia, que foi apresentada por Milton Nascimento no II FIC, da TV Globo, no Rio de Janeiro RJ, tirando a segunda colocação, desde então estes inseparáveis parceiros realizaram vários trabalhos de grande sucesso
Autógrafo
Clube da Esquina na TV
Especial para a TV. À frente: Lô e Milton. Atrás: Rubinho, Wagner Tiso, Novelli, Beto Guedes, Nelson Ângelo, Ronaldo Bastos, Márcio Borges e Brant. Grande hall de músicos de renome internacional, o Clube da Esquina foi apenas um início de uma ramificação de parcerias, amizades e talentos que perduram até os dias de hoje.