As portas coloridas das casas em Dublin. Essa fotografia autoral representa o sentido agridoce que o intercâmbio para a Irlanda teve para Carolina. Ao mesmo tempo, enriquecedor e solitário. Ela conta que foi muito difícil viajar e sempre que se sentia triste, pegava a bicicleta e andava sem rumo pelas ruas da capital irlandesa. Em um desses passeios, se deparou com as portas coloridas e as fotografou.

A promotora Cecília Apollônio Motta apresenta às revendedoras a nova colônia Topaze e os novos produtos da Avon.

Vista aérea do prédio administrativo da Johnson & Johnson, localizado na Avenida do Estado. Ao lado podemos observar o laboratório de pesquisa e, mesmo após a mudança da fábrica para São José dos Campos, a parte administrativa da empresa continuou funcionando no local.

Vista área da Avenida do Estado junto ao Rio Tamanduateí, local onde estavam instaladas a parte administrativa, o laboratório de pesquisa e a fábrica da Johnson & Johnson.

Registro da cidade de São Paulo através do ponto de vista da fábrica da Johnson & Johnson, localizada na Avenida do Estado. Walter observa que nessa época a cidade ainda possuía poucos prédios e que hoje, no local, funciona um prédio do banco Itaú.

Funcionários da Johnson & Johnson se reuniram em um seminário de pesquisa onde ocorre a apresentação dos novos produtos desenvolvidos. O evento, comum no Brasil e que se estendia para toda a América Latina, ocorreu no Centro de Pesquisas da empresa. Na época, Walter Pohl trabalhava no laboratório de pesquisa da divisão farmacêutica. Esq.-dir.: Philippe Pommez, Walter Pohl, César Barros, Maurício Rodrigues Alves, Artrides Carvalho e Marcos Feijó.

Funcionário não identificado do Centro de Pesquisas trabalhando no local.

Walter Pohl e Margaret Treacy, coordenadora do curso de pós graduação do Research Center, um centro de imunohematologia do laboratório Ortho. O curso era frequentado por profissionais de diversos locais dos Estados Unidos, principalmente onde se localizavam os grandes bancos de sangue, e marcou uma das primeiras viagens de Walter ao país.

Walter Pohl costumava participar do Churchill Worldwide, encontro organizado pela Johnson & Johnson Internacional que acontecia a cada dois anos em diferentes países.

Walter Pohl (ao centro, de óculos) costumava participar do Churchill Worldwide, encontro organizado pela Johnson & Johnson Internacional que acontecia a cada dois anos em diferentes países. Nesse encontro foram discutidos os segmentos em que as companhias estavam trabalhando.

Walter Pohl participou de um congresso para discutir a esterilização de produtos medicamentosos à base de íons: a partir deste momento, começou-se a utilizar técnicas de esterilização por irradiação e ionização.

Inauguração do Centro de Pesquisas da Johnson & Johnson. Walter recorda que o laboratório antigo, localizado na cidade de São Paulo, era muito precário. O interesse da empresa era que os funcionários se mudassem para São José dos Campos, mas eles foram contrários à ideia e contrataram um ônibus para fazer o transporte entre as cidades.

Walter e colegas na antiga biblioteca da Johnson & Johnson, na época em que começou a trabalhar na empresa. Esq.-dir.: Emanuel Fairbanks, José Tabacnik, Walter Pohl, Nina (microbiologista), Winibalda (engenheira) e Eva (pesquisadora de OTC).

Walter Pohl junto ao vice-presidente internacional em garantia de qualidade da Johnson & Johnson, Herp Kramer. Estavam na Conferência Latino-Americana em Garantia de Qualidade e Novos Produtos, que também envolvia o desenvolvimento da Microbiologia. Foi a primeira conferência de um ciclo de encontros desse tipo e festejaram muito em um coquetel oferecido no Plaza Hotel.

Primeiro biotério da Johnson & Johnson, que se localizava no andar térreo do prédio de Garantia da Qualidade e Pesquisa. biotóiro da jj que localizava-se no andar térreo do prédio de garantia de qualidade e pesquisa.

Laboratório de Fisiologia Animal, onde se estudava o desenvolvimento físico dos animais.