Ano 1984

Festivale

data (ou período): Ano 1984 Imagem de:Murilo Antunes

Ano 2010

Colar de Noronha

data (ou período): Ano 2010 Imagem de:Antiella Cristine Carrijo Ramos

Ano 1998

Artesanato no Jalapão

data (ou período): Ano 1998 Imagem de:Durvalina Ribeiro de Souza

Sem informação de data

Capim-dourado nas passarelas

data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Durvalina Ribeiro de Souza

Ano 2002

O Mestre e seus tambores

data (ou período): Ano 2002 Imagem de:Antonio Luiz de Matos

Ano 2006

Oficina de Tambores

data (ou período): Ano 2006 Imagem de:Antonio Luiz de Matos

Ano 2006

Oficina com jovens

data (ou período): Ano 2006 Imagem de:Antonio Luiz de Matos

Ano 1969

Trabalho manual

data (ou período): Ano 1969 Imagem de:Geraldo Garducci Júnior

Ano 2003

O artesão

data (ou período): Ano 2003 Imagem de:Adalberto Barbosa

09/12/2007

Retrato de Maria da Cruz Santos

data (ou período): 09/12/2007 Imagem de:Maria da Cruz Santos

Ano 2022

Andador de São João

data (ou período): Ano 2022 Imagem de:Sebastião de Souza Brandão

Ano 2022

Oficina

data (ou período): Ano 2022 Imagem de:Sebastião de Souza Brandão

Sem informação de data

Memória

data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão

Sem informação de data

Cravando a viola

data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão

Sem informação de data

Miniaturas

data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão

fechar

Festivale

Márcio Borges e Murilo Antunes (nas mesas à direita) como jurados do 5.º Festivale. Murilo Antunes, assim como todos os músicos e compositores de sua época participou de vários festivais populares. O Festivale — Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha —reúne anualmente artistas, cantadores, atores, folcloristas e inúmeros apreciadores da cultura para uma grande festa popular. São feiras de artesanato e folclore, cursos, oficinas de teatro, artes plásticas, regadas com muita música, teatro e dança.O Festivale foi idealizado no final dos anos 70, com o objetivo de manter e preservar a cultura do Vale do Jequitinhonha, através do jornal Geraes, criado em março de 1978 por jovens universitários residentes em Belo Horizonte, “Filhos do Vale”, e integrados ao movimento estudantil, que incluíam Aurélio Silby, Carlos Figueiredo, George Abner e Tadeu Martins. A proposta colocada pelo jornal era: “dar voz e vez aos trabalhadores da região e mostrar o homem do Vale, suas realizações, seus sonhos e sua luta por melhores condições de vida”. Isso levantou a discussão política e cultural no Vale.

período: Ano 1984
local: Brasil / Minas Gerais / Araçuai
imagem de: Murilo Antunes
crédito: Murilo Antunes
tipo: Fotografia

Colar de Noronha

Colar que Antiella comprou em Noronha, quando estava realizando a viagem dos sonhos.

período: Ano 2010
local: Brasil / Pernambuco

Artesanato no Jalapão

Reportagem sobre o artesanato com capim-dourado derivado da região do Jalapão, retirada do Diário Tocantinense de 28 de fevereiro de 1998. Ela já tinha 12 anos de profissão nessa época. As fotos publicadas na matéria são por volta de 24 anos atrás, quando o filho dela tinha 10 meses. As peças mostradas são as que elas confeccionaram no início, como bolsas. De lá pra cá, elas desenvolveram bastante o design e a criação das peças. Ela guarda esse recorte de jornal para mostrar sua história às pessoas que vão ao seu ateliê. Ela vai morrer um dia, mas sua história não. Na pequena foto embaixo, à direita, está sua irmã caçula, Laudeci, ela e seu filho.

período: Ano 1998
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Documento

Capim-dourado nas passarelas

Reportagem intitulada “Luxo que vem da comunidade, fruto de batalha e orgulho regional” sobre a tradição tocantinense do artesanato com capim-dourado e babaçu, atingindo as passarelas dos desfiles de moda. Na direita, há uma foto de Durvalina e sua irmã caçula, Laudeci, no ateliê dela, com as peças amostradas no quadro negro.

crédito: Acervo Pessoal
tipo: Documento

Participação na "Feira de Nacional de Artesanato"

período: Ano 2013
local: Brasil / Minas Gerais / Belo Horizonte
tipo: Fotografia

O Mestre e seus tambores

Mestre Antônio em uma oficina no Festivale, Pedra Azul - MG

período: Ano 2002
local: Brasil / Minas Gerais / Pedra Azul
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Oficina de Tambores

Mestre Antônio Bastião em uma oficina de tambores em Timóteo - MG

período: Ano 2006
local: Brasil / Minas Gerais / Timóteo
crédito: Waldemar Moreira Fernandes
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Oficina com jovens

Oficina de tambores com jovens de Timóteo - MG

período: Ano 2006
local: Brasil / Minas Gerais / Timóteo
crédito: Waldemar Moreira Fernandes
tipo: Fotografia

Trabalho manual

Ao lado de Geraldo e do seu cachorro Blake, Carmem (avó) fabrica uma colcha artesanal.

período: Ano 1969
local: Brasil / São Paulo / São Paulo
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

O artesão

Adalberto fazendo artesanato em sua casa.

período: Ano 2003
local: Brasil / São Paulo / São Paulo
imagem de: Adalberto Barbosa
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Retrato de Maria da Cruz Santos

legenda: Maria da Cruz Santos, filha de Ana das Carrancas, mostra uma das máscaras que produz com o barro retirado das margens do Rio São Francisco. Petrolina, PE, 2007. Foto de Antônia Domingues.
personagem: Maria da Cruz Santos

período: 09/12/2007
local: Brasil / Pernambuco / Petrolina
tipo: Fotografia

Andador de São João

Esse andador da imagem foi feito em madeira e cravejado com parafusinhos de fenda, para não ter perigo de desmontar caso molhe. Seu Sebastião faz andadores para as festas de São João. Esse ano ele fez no total de 8 andadores, nos quais 2 ganharam um concurso dos melhores andadores. Há muitos concursos desse tipo na região. De acordo com ele, no dia da festa os encarregados levam o andor contendo a figura de São João para dar banho nele dentro do rio.

período: Ano 2022
local: Brasil / Mato Grosso Do Sul / Corumbá
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Oficina

Seu Sebastião construindo uma viola de cocho em sua oficina que fica no quintal da sua casa. Essa oficina, ele montou através de um edital da Funarte em 2019. Ele aproveitou o espaço de 40 metros que tinha no quintal. Muitas pessoas lhe visitam para conhecer sua oficina e adquirir suas violas. Até estrangeiros e musicistas já se hospedaram em sua casa.

período: Ano 2022
local: Brasil / Mato Grosso Do Sul / Corumbá
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Memória

Salinha na casa de Seu Sebastião onde ele guarda suas violas de cocho e objetos importantes para ele. Seu objetivo é criar um espaço da memória dele dentro de casa e no futuro abrir um museu.

local: Brasil / Mato Grosso Do Sul / Corumbá
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Cravando a viola

Uma viola de cocho durante seu processo de produção. Seu Sebastião cava a madeira e tira todo o resíduo interno. Diferente do violão, a viola de cocho não é montada, é um pedaço grosso de madeira que é cavado.

local: Brasil / Mato Grosso Do Sul / Corumbá
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Miniaturas

Mini violas de cocho, feitas para decoração. Seu Sebastião cria miniaturas da viola de cocho e com elas faz porta lápis, chaveiros e brincos.

local: Brasil / Mato Grosso Do Sul / Corumbá
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia