Capim-dourado nas passarelas
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Durvalina Ribeiro de Souza
Participação na "Feira de Nacional de Artesanato"
data (ou período): Ano 2013 Imagem de:Digenir Chaves Fugazza
Retrato de Maria da Cruz Santos
data (ou período): 09/12/2007 Imagem de:Maria da Cruz Santos
Memória
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão
Cravando a viola
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão
Miniaturas
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Sebastião de Souza Brandão
Festivale
Márcio Borges e Murilo Antunes (nas mesas à direita) como jurados do 5.º Festivale. Murilo Antunes, assim como todos os músicos e compositores de sua época participou de vários festivais populares. O Festivale — Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha —reúne anualmente artistas, cantadores, atores, folcloristas e inúmeros apreciadores da cultura para uma grande festa popular. São feiras de artesanato e folclore, cursos, oficinas de teatro, artes plásticas, regadas com muita música, teatro e dança.O Festivale foi idealizado no final dos anos 70, com o objetivo de manter e preservar a cultura do Vale do Jequitinhonha, através do jornal Geraes, criado em março de 1978 por jovens universitários residentes em Belo Horizonte, “Filhos do Vale”, e integrados ao movimento estudantil, que incluíam Aurélio Silby, Carlos Figueiredo, George Abner e Tadeu Martins. A proposta colocada pelo jornal era: “dar voz e vez aos trabalhadores da região e mostrar o homem do Vale, suas realizações, seus sonhos e sua luta por melhores condições de vida”. Isso levantou a discussão política e cultural no Vale.
Colar de Noronha
Colar que Antiella comprou em Noronha, quando estava realizando a viagem dos sonhos.
Artesanato no Jalapão
Reportagem sobre o artesanato com capim-dourado derivado da região do Jalapão, retirada do Diário Tocantinense de 28 de fevereiro de 1998. Ela já tinha 12 anos de profissão nessa época. As fotos publicadas na matéria são por volta de 24 anos atrás, quando o filho dela tinha 10 meses. As peças mostradas são as que elas confeccionaram no início, como bolsas. De lá pra cá, elas desenvolveram bastante o design e a criação das peças. Ela guarda esse recorte de jornal para mostrar sua história às pessoas que vão ao seu ateliê. Ela vai morrer um dia, mas sua história não. Na pequena foto embaixo, à direita, está sua irmã caçula, Laudeci, ela e seu filho.
Capim-dourado nas passarelas
Reportagem intitulada “Luxo que vem da comunidade, fruto de batalha e orgulho regional” sobre a tradição tocantinense do artesanato com capim-dourado e babaçu, atingindo as passarelas dos desfiles de moda. Na direita, há uma foto de Durvalina e sua irmã caçula, Laudeci, no ateliê dela, com as peças amostradas no quadro negro.
Participação na "Feira de Nacional de Artesanato"
O Mestre e seus tambores
Mestre Antônio em uma oficina no Festivale, Pedra Azul - MG
Oficina de Tambores
Mestre Antônio Bastião em uma oficina de tambores em Timóteo - MG
Oficina com jovens
Oficina de tambores com jovens de Timóteo - MG
Trabalho manual
Ao lado de Geraldo e do seu cachorro Blake, Carmem (avó) fabrica uma colcha artesanal.
O artesão
Adalberto fazendo artesanato em sua casa.
Retrato de Maria da Cruz Santos
legenda: Maria da Cruz Santos, filha de Ana das Carrancas, mostra uma das máscaras que produz com o barro retirado das margens do Rio São Francisco. Petrolina, PE, 2007. Foto de Antônia Domingues.
personagem: Maria da Cruz Santos
Andador de São João
Esse andador da imagem foi feito em madeira e cravejado com parafusinhos de fenda, para não ter perigo de desmontar caso molhe. Seu Sebastião faz andadores para as festas de São João. Esse ano ele fez no total de 8 andadores, nos quais 2 ganharam um concurso dos melhores andadores. Há muitos concursos desse tipo na região. De acordo com ele, no dia da festa os encarregados levam o andor contendo a figura de São João para dar banho nele dentro do rio.
Oficina
Seu Sebastião construindo uma viola de cocho em sua oficina que fica no quintal da sua casa. Essa oficina, ele montou através de um edital da Funarte em 2019. Ele aproveitou o espaço de 40 metros que tinha no quintal. Muitas pessoas lhe visitam para conhecer sua oficina e adquirir suas violas. Até estrangeiros e musicistas já se hospedaram em sua casa.
Memória
Salinha na casa de Seu Sebastião onde ele guarda suas violas de cocho e objetos importantes para ele. Seu objetivo é criar um espaço da memória dele dentro de casa e no futuro abrir um museu.
Cravando a viola
Uma viola de cocho durante seu processo de produção. Seu Sebastião cava a madeira e tira todo o resíduo interno. Diferente do violão, a viola de cocho não é montada, é um pedaço grosso de madeira que é cavado.
Miniaturas
Mini violas de cocho, feitas para decoração. Seu Sebastião cria miniaturas da viola de cocho e com elas faz porta lápis, chaveiros e brincos.