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Imagem de:Jomar Barcellos

Fã de verdade
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta

Primeiro show de Milton Nascimento na Europa
data (ou período): Ano 1980 Imagem de:Toninho Horta

Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta
data (ou período): Ano 1973 Imagem de:Toninho Horta

No show de Nana Vasconcellos
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta

Irmão querido
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta

Os Novos Baianos
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Toninho Horta

Eu na praia
personagem: Eu e meu amigo Celso Barreto
historia: Todo o verão, íamos para a Praia Grande passar nossas férias.

Retrato de Tavinho Bretas
Retrato de Tavinho no dia da gravação de sua entrevista.

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Retrato de Toninho Horta
Retrato de Toninho tirado no dia da gravação de sua entrevista.

Aqui Ó
Perla, Paula e Gracinha Horta, Teru (fã coreano e amigo de Toninho) e Paulo Horta no bar “Aqui Ó”. Escondido entre becos do bairro Horto na zona leste de Belo Horizonte, o bar “Aqui Ó” é surpreendente para os fãs de boa música. Comandado por Gracinha Horta (esposa do falecido Paulo Horta) e suas filhas, este bar recebe as quartas-feiras grandes nomes da MPB como o próprio Toninho que comanda as guitarras, o baterista Esdras (Nenê Batera), o contrabaixista Paulinho Carvalho entre outros. Volta e meia observa-se também entre os frequentadores do bar grandes músicos e compositores como Tadeu Franco, Fernando Brant, Márcio Borges, etc. Gracinha Horta, cunhada de Toninho, também é cantora profissional desde os 15 anos e em um ritmo descontraído, onde diversos músicos presentes fazem uma “canja”, Gracinha também se apresenta mostrando sua bela voz.

Fã de verdade
Toninho Horta e o italiano Antonio Onoratto, violonista, guitarrista e tão fã do trabalho de Toninho que homenageia o ídolo imitando as roupas e capas de discos. Grande músico e compositor, Toninho Horta arrebata uma legião de fãs por onde passa. O violonista e guitarrista italiano Antônio Onoratto é um exemplo disto. Em suas composições observa-se toda a admiração pela técnica brasileira. Onoratto que acompanha o trabalho de seu ídolo por aproximadamente 10 anos, procura se vestir feito Toninho, e a influência chega a tanto que a capa de seu disco chegou a ser confundida com um disco de Toninho.

Amizade internacional
Toninho Horta e o guitarrista americano Pat Metheny em gravação. Em 1980, Pat veio ao Brasil e conheceu Toninho Horta que nesta época residia no Rio de Janeiro com sua irmã. Tornaram-se grandes amigos e chegaram a gravar juntos dois anos depois nos Estados Unidos. Pat Metheny é, sob vários aspectos, um produto dos novos tempos no jazz. Jovem músico de técnica soberba, adquirida rapidamente, cedo tocou com alguns dos melhores nomes da atualidade, como Gary Burton, Michael Brecker, Jack e Toninho Horta.

Primeiro show de Milton Nascimento na Europa
Bóto, Toninho Horta, Milton, Aleuda, Robertinho Silva, Fernando Brant e Gilbert (embaixo) reunidos em frente ao Hotel Colisée, por ocasião do primeiro show de Milton na Europa. Como o Próprio Toninho Horta escreveu no verso da foto: “No dia seguinte em que chegamos a Paris – em frente ao Hotel Colisée: M. Boto, M.Antônio, M. Bituca, Madame Alenda, M. Roberto, M. Brant e M. Gilber.” Este foi o primeiro show de Milton Nascimento pela Europa.

Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta
Toninho e o contrabaixista Novelli na gravação de “Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta”, primeiro disco assinado por Toninho. O disco chamado “Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta” foi o primeiro disco que levou como um de seus principais nomes o de Toninho Horta. Com a participação de vários outros compositores como Wagner Tiso, Ronaldo Bastos, José Geraldo, Márcio Borges, etc, o disco foi lançado em 1973 pela ODEON

No show de Nana Vasconcellos
Show de Nana Vasconcellos, Jamil Jones, Raulzinho do Trombone, Paulo Braga (bateria) e Toninho Horta (esq.dir.

Seminário de música instrumental
Toninho Horta e banda da Polícia Militar de Minas Gerais na abertura do Seminário de Música Instrumental, idealizado por Toninho Horta (à esq.), com apresentações de vários músicos de renome internacional. O Primeiro Seminário de Música Instrumental, idealizado por Toninho Horta, teve a participação de vários músicos consagrados como Ian Guest, músico natural da Hungria, vive no Brasil desde 1957, residente em Mariana, MG. É da primeira geração criada no Método Kodály no Conservatório Béla Bartók em Budapeste, sendo seus professores, discípulos de Kodály. Neste Festival foram ministradas várias oficinas que enriqueceram o currículo de vários músicos brasileiros.

Entre os pais

Irmão querido
O contrabaixista Paulo Horta, o irmão mais velho de Toninho que o iniciou na vida musical, fez longa história na cena musical de Belo Horizonte ao lado do irmão, faleceu no ano da entrevista. Paulo foi um dos grandes responsáveis pela decisão de Toninho em tornar-se músico, sendo uma das maiores referências musicais do guitarrista. No último disco de Toninho, "From Ton to Tom", Paulo participou tocando baixo elétrico em duas faixas: "Cristiana" e na sua própria composição, "Promessas que fiz".

Os Novos Baianos
Os Novos Baianos - Pepeu Gomes, Dadi, Galvão, Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor e Baby Consuelo - na casa de Toninho Horta. Na Bahia dos anos 60, um grupo de jovens músicos - Baby (então Consuelo, hoje do Brasil), Pepeu Gomes, Moraes Moreira, Dadi, Galvão, Paulinho Boca de Cantor, Jorginho, Baixinho e Bolacha - criou os Novos Baianos. Desde o princípio a proposta era consistente e os Novos inovavam sem ser ingênuos. No início dos 70, passaram pela “migração musical” a que todos os artistas nordestinos daquela época eram levados, indo para o Rio de Janeiro. Em seus primeiros momentos no Rio, os baianos eram visitados constantemente por João Gilberto, o que influenciou bastante o grupo, quando o Rock passou a ceder espaço para a MPB. Em 78 o grupo foi desfeito, mas quase todos os integrantes permaneceram seguindo carreira solo.

Jazz nas veias
Toninho Horta e Flora Purim, na ocasião da viagem de Toninho com Milton Nascimento para Los Angeles. Nascida no Rio, filha de um imigrante russo que tocava violino e de uma pianista amadora, desde pequena gostava de cantar, tocar piano e violão, e foi influenciada pelas cantoras de jazz, como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan. Frequentou o Beco das Garrafas nos anos 60, e chegou a gravar um disco no Brasil, intitulado "Flora MPM". Em 1967 mudou-se para os Estados Unidos, para estudar música na Califórnia. Cinco anos mais tarde, casou-se com o percussionista Airto Moreira. Trabalhou ao lado de artistas como Stan Getz e Gil Evans e integrou o conjunto Return to Forever, que excursionou com êxito pelos EUA no início dos anos 70. Em 1973 partiu para a carreira solo com o disco "Butterfly Dreams", seguido por outros pela gravadora Milestone. Entre seus discos destacam-se "Light As A Feather" e "Return to Forever". Em 1971 foi presa nos Estados Unidos, sob acusação de tráfico de drogas, e, depois de recorrer da Sentença, acabou detida em 1974, passando 18 meses na prisão e 12 anos em liberdade condicional, sem poder deixar o país. Nessa época, seu caso suscitou protestos na classe artística, que a elegeu, por meio de pool de críticos, a melhor cantora de jazz dos EUA por quatro anos sucessivos (de 1974 e 1977), em parte como instrumento de pressão para sua libertação, mas principalmente por seu real talento. Nos anos 70 gravou ainda ao lado de Carlos Santana, Hermeto Pascoal, Chick Corea e muitos outros, encantados com sua notável extensão vocal e capacidade de improvisação. Nos anos 80 gravou poucos discos solo (a maioria com Airto) e em 1994 lançou "Speed of Light".

Entre família
Paulo Horta, Toninho Horta, Lúcio Batatinha (primo de Toninho) e Lena Horta na casa dos pais de Toninho.