Cerimônia de homenagem ao futebol feminino e ao papel da mulher no esporte.

Em treino pela Seleção Brasileira, para o Sul-Americano e o Mundial.

Palmira (avó), João Aparecido (irmão), Neide (mãe), João (pai), Suzana, Catarina (avó), Wagner (irmão). Em confraternização.

Carnaval de 2014 em Ibiúna.

No estacionamento de sua casa, chegando na maternidade. Suzana, Ágatha (filha) e Suzana (esposa).

Patrícia conta que a cidade de onde veio: Dom Pedrito, no Rio Grande do Sul, foi apelidada de "capital da paz" devido ao tratado de paz farroupilha e tem as suas tradições enraizadas na comunidade, especialmente no CTG - Centro de Tradições Gaúchas. Ela diz que ser prenda não se limita ao traje; é uma herança cultural transmitida desde a infância, reflete a identidade local e mantém viva a cultura. Ela participava de competições para se tornar “prenda” em que exigiam habilidades variadas.

Patrícia iniciou sua experiência prática em rodovias em 2008, na Ecosul, marcando o começo de sua carreira como engenheira civil nesta empresa. Permaneceu lá até 2018. Na imagem, estava em uma de suas visitas a uma das rodovias com os colegas de trabalho.

Patrícia ao fazer a transição de uma posição de engenheira para coordenadora na Ecoponte, se viu encarregada da gestão da equipe e das atividades. Vindo de um histórico em concessão de rodovias, em 2018 se deparou com a gestão da Ponte Rio-Niterói. Ela lembra que isso carrega um peso significativo.

Patrícia recebeu um presente com a sua chegada em 2018 na Ecoponte: uma equipe sensacional. Ela conta que desde o início, eles a acolheram calorosamente e que há uma troca incrível entre eles, cujo empenho diário permite a manutenção e conservação de toda a estrutura da Ponte Rio-Niterói. Ela lembra que muitas pessoas desconhecem as diversas atividades realizadas por eles, pois muitas delas não são visíveis.

Na imagem, vemos Patrícia ao lado de seus sobrinhos, Alice (filha de Fernanda) e Vitor (filho de Lívia). Ela compartilha que, apesar de ser solteira, sua família cresceu com os filhos de suas duas irmãs, uma menina e um menino, ambos se preparando para fazer a primeira comunhão. Patrícia ressalta a importância das tradições, que são passadas de geração em geração, e considera isso algo muito significativo para ela.

Patrícia brinca ao comparar sua família à "Família Buscapé", destacando a proximidade e o desejo constante de estarem juntos em todas as ocasiões. Para ela, é essencial compartilhar momentos em união. Na foto, podemos observar um desses encontros, claramente ambientado com decorações natalinas.

Na imagem, Patrícia está acompanhada de sua família: seu pai Mário, sua mãe Maria Terezinha e suas irmãs Lívia e Fernanda, durante sua festa de 15 anos. Ela segue a tradição da festa de debutante, vestindo um elegante vestido branco, e valoriza a reunião familiar, que considera de grande importância para ela.

Patrícia relembra com carinho as típicas festas de aniversário de sua infância, realizadas em casa, onde amigos e familiares se reuniam para celebrar essas ocasiões especiais. Essas experiências foram vividas por muitas crianças da época, incluindo ela mesma.

Na foto, Patrícia celebra sua formatura em Engenharia Civil. Ela conta que iniciou os seus estudos em 2006 na Universidade Católica e transferiu-se em 2007 para a Universidade Federal do Rio Grande, onde concluiu o curso em 2012.

Patrícia compartilha essa imagem com os seus pais, Mauro e Maria Terezinha, e as irmãs, Lívia e Fernanda, na igreja. Ela destaca a influência católica e a importância dos rituais como a primeira comunhão e a crisma. Embora não frequente a igreja regularmente como na infância, ela valoriza o vínculo espiritual e agradece pela tradição que traz boas lembranças das missas aos domingos.

Na foto, vemos as irmãs de Patrícia durante a infância. A mais velha, Lívia, reside em Dom Pedrito - RS, e é mãe de Vitor. Já Fernanda, que atualmente vive em Pelotas, é mãe de Alice. Patrícia, hoje no Rio de Janeiro, visita regularmente seus pais, irmãs e sobrinhos, cuja ausência ela sente profundamente.