Não consta

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Cristina Maria do Amaral Azevedo cuidando de uma mangueira no sítio dos Macacos.

A foto tirada em Alcântara representa parte importante do acervo pessoal de Cristina Maria, pois faz parte do registro de seus primeiros trabalho de campo realizados pela depoente ainda na fase de suas pesquisas enquanto estudante. É nesta época que Cristina Maria trava seus primeiros contatos com a biodiversidade e conhece boa parte do Brasil.

Cristina Maria do Amaral Azevedo embaixo de um Jequitibá no Sítio dos Macacos.

Vista de São João da Boa Vista, município em que Cristina Maria nasceu.

Cristina Maria do Amaral Azevedo em trabalho de campo numa floresta ciliar no tempo da dissertação de seu mestrado, próximo ao rio Jaguari-Mirim.

Foto paisagem do Rio Amazonas.

Sem informações.

Cristina Maria com a família em passeio. Primeiro passeio das crianças na trilha.

Cristina Maria do Amaral Azevedo e sua amiga Lucila Pinsard Viana na Convenção sobre Diversidade Biológica.

Cristina Maria do Amaral Azevedo no Colégio Equipe.

A foto do avô de Cristina Maria foi publicada pela revista Times em 1929. Afrânio do Amaral, avô de Cristina Maria, foi médico herpetologista, parte da Biologia que estuda os répteis e os anfíbios. A foto publicada na Revista Times significou uma homenagem a este reconhecido profissional brasileiro da área, até então, pioneira no país.

Esse andador da imagem foi feito em madeira e cravejado com parafusinhos de fenda, para não ter perigo de desmontar caso molhe. Seu Sebastião faz andadores para as festas de São João. Esse ano ele fez no total de 8 andadores, nos quais 2 ganharam um concurso dos melhores andadores. Há muitos concursos desse tipo na região. De acordo com ele, no dia da festa os encarregados levam o andor contendo a figura de São João para dar banho nele dentro do rio.

Seu Sebastião construindo uma viola de cocho em sua oficina que fica no quintal da sua casa. Essa oficina, ele montou através de um edital da Funarte em 2019. Ele aproveitou o espaço de 40 metros que tinha no quintal. Muitas pessoas lhe visitam para conhecer sua oficina e adquirir suas violas. Até estrangeiros e musicistas já se hospedaram em sua casa.

Salinha na casa de Seu Sebastião onde ele guarda suas violas de cocho e objetos importantes para ele. Seu objetivo é criar um espaço da memória dele dentro de casa e no futuro abrir um museu.