Na foto: Elói recebe a medalha de primeiro lugar nos Jogos da Primavera. Houve um baile, um evento social. Existiam na cidade, o Clube Comercial e o Caixeral. Elói acha que a festa foi nesse último.

Na foto: Juarez Missel e Elói Rodrigues Schleder. Na época, Juarez era o grande rival de Elói. Era da cidade e estudava no Instituto Educacional Colégio Adventista. Nas competições escolares da cidade, era rival do Colégio Nossa Senhora da Conceição, onde Elói estudava e pelo qual competia. Queria ser igual a Missel, porque ele era bom e ganhava todas as competições. Somente no terceiro ano de competições, Elói ganhou corridas fora da cidade e Missel parou de correr.

Na foto: Elói em cima de uma cadeira. Não se lembra direito, mas acha que tirou a foto em sua casa. Lembra-se que morava em uma fazenda e que ele era uma criança quieta.

A segunda maratona de São Paulo. Dicas para a pessoa correr, é um folheto informativo.

Revista Maratona ano I, n.º V de 1981. A matéria se encontra nas páginas 6 e 7: O título é "Elói Schleder, nosso homem maratona" Contém entrevista exclusiva.

Cobertura da quinta maratona, patrocinada pelo Bradesco e Jornal do Brasil. Ele venceu essa maratona. A matéria sobre ele está nas paginas 22 a 35, com o nome de "A consagração da categoria de Schleder e Elionora".

Nesta foto a Rosely está no quintal da sua casa. Seus pais tinham o costume de colocar ela e seus irmãos dentro do balde para refrescar, no verão, por conta da alta temperatura.

Nesta foto Rosely está no colo de sua avó Kimi. Os avós paternos de Rosely são imigrantes japoneses, saíram do Japão e chegaram ao Brasil para trabalhar nas fazendas de café. Quando pequena, a família de Rosely morava com os avós paternos, então o contato delas era muito próximo na primeira infância. Rosely lembra que quando era pequena passava muito tempo com sua avó, dormiam à tarde e passeavam juntas. À noite sua avó a levava para ver as estrelas no quintal e rezavam para a lua.

Esta foto foi tirada em seu primeiro aniversário após seu acidente. Aos dois anos e dez meses, Rosely sofreu uma queda e ficou hemiplégica direita. Ela estava de chapéu porque precisou ficar careca para fazer uma cirurgia.

Após o acidente de Rosely, no qual ficou hemiplégica direita, quando nem o médico acreditava, sua mãe não se conformou e a colocou na aula de balé. Rosely fez pouco tempo de fisioterapia, mas seu tratamento foi muito marcado pelo balé e piano. No balé Rosely aprendeu a ter equilíbrio, força, e com isso conseguir andar melhor. Ela gostava muito dessas aulas, porque tinha uma certa autonomia, conseguia fazer as piruetas com a outra perna, e não se importava se o braço não levantasse muito. Na época da foto já estava numa fase melhor, sua recuperação estava avançada.

Na mesma época que sua mãe colocou na aula de balé, Rosely também foi fazer aula de piano, onde aprendeu a movimentar seus dedos. Estas aulas foram difíceis, mas a professora era boa, tinha muita paciência. Ela mexia dedo por dedo, em cada tecla do piano. Rosely lembra que era uma dor tremenda, mas mesmo assim ia para aula todos os dias. Foi aprendendo aos poucos, fez aula dos cinco aos quinze anos. Esta foto foi tirada numa audição de piano.

O sonho da vida de Rosely era tornar-se mãe. Após muitas dificuldades e tentativas, engravidou de trigêmeos. Esta foto foi tirada no aniversário de um ano dos filhos. Rosely está acompanhada de seus filhos, Camila, Carolina e Vinicius, seu marido, Lauro, que foi um super parceiro e pai fantástico, e seus pais, Rosa e Kazuo, os grandes mentores de sua melhora.

Rosely está deitada curtindo e brincando com seus filhos na sala de casa, Vinicius, Camila e Carolina.

Neste dia Rosely e seu marido, Lauro, estavam passeando com as crianças em um parque.

Logo após voltar da especialização no Japão, Rosely foi convidada para trabalhar nesta clínica de hidroterapia, onde ficou por 12 anos.

Nesta foto Rosely estava atendendo uma paciente em sua antiga sala, na clínica onde ela trabalhou por 12 anos.