Caminhada no Eixão
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Reuza de Souza Durco
Superfantástico, o Balão Mágico
data (ou período): Ano 1984 Imagem de:Luiz Henrique da Cruz Ribeiro
Celebração de uma etapa da vida
data (ou período): Sem informação de data Imagem de:Luiz Henrique da Cruz Ribeiro
Quem sabe deixar um legado?
data (ou período): Ano 2014 Imagem de:Luiz Henrique da Cruz Ribeiro
História que também é legado
data (ou período): Ano 2017 Imagem de:Luiz Henrique da Cruz Ribeiro
Caminhada no Eixão
Reuza, segurando o filho caçula no colo, João Vitor, ao lado do eterno companheiro Sigmaringa Seixas, que nos deixou em 2018, em caminhada no Eixão de Brasília.
Primeira manifestação do filho
João Victor, filho de Reuza, em primeira participação em manifestação na Esplanada dos Ministérios.
Voto
Reuza em voto da eleição da Secretaria das mulheres.
Lula livre
Reuza em manifestação Lula Livre, em janeiro de 2019.
Campanha
Campanha organizada por Reuza para eleger a professora Alaíde, presidenta da Zona de Planaltina DF.
Superfantástico, o Balão Mágico
Ricky Ribeiro e sua irmã Liliana dançando e cantando a música tema do Programa "O Balão Mágico".
Infância em Campos de Jordão
Nesta foto Ricky, o mais novo, está acompanhado de Cris, sua mãe, e sua irmã Lili.
Celebração de uma etapa da vida
Ricky formou-se em Administração Pública na Fundação Getúlio Vargas. Esta foto foi tirada no dia da sua formatura. Ele estava acompanhado de seu pai, Márcio, sua mãe, Maria Cristina e de sua irmã, Liliana.
Meio de transporte
Esta foto foi tirada em uma ciclovia de Barcelona. Aos 24 anos Ricky foi morar em Barcelona, onde ficou por 2 anos e meio. Ele conta que esta cidade e o mestrado em Sustentabilidade foram responsáveis por uma profunda transformação em sua forma de ver o mundo e principalmente as cidades. Sua vida mudou para melhor, muito por causa da disposição urbana da cidade e da grande oferta de mobilidade. O seu principal meio de transporte em Barcelona era a bicicleta. Esse hábito fez com que ele ficasse mais saudável, com muita disposição e principalmente mais feliz. Ricky voltou de Barcelona querendo que todos tivessem a oportunidade de vivenciar os mesmos benefícios e estilo de vida que tinha experimentado durante dois anos e meio, por isso, sempre que andava pelas ruas do Brasil, fosse em São Paulo, Recife, Rio ou em outra cidade, de bicicleta, ônibus ou a pé, ia projetando mentalmente as ciclovias, estruturas para transporte coletivo e calçadas.
Associação Abaporu
A Associação Abaporu foi fundada em janeiro de 2003 por Ricky e mais dois amigos, também recém graduados em Administração Pública pela FGV, Luiz Covo e Eduardo Rossi. A Associação é fruto das inquietações deste grupo de amigos frente às desigualdades sociais existentes no país. Na foto Ricky e Luiz estavam em uma reunião, provavelmente na instituição AGAM, de Guarulhos, onde implementaram uma biblioteca lúdica e desenvolveram um projeto de incentivo à leitura com crianças e adolescentes.
Próximo ao mar
Foto tirada em uma praia de Recife. Ricky mudou-se para esta cidade aos 27 anos. Na época estava trabalhando na empresa Ernst & Young, e foi também neste período que começou a sentir os primeiros sintomas da doença e ter algumas quedas.
Quem sabe deixar um legado?
Foto de Ricky, em seu quarto, vendo o Portal Mobilize. Ricky, ao ser diagnosticado com ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica) passou alguns anos afastado do trabalho e se dedicando aos tratamentos. Como, teoricamente, lhe restava pouco tempo de vida, ele resolveu deixar um legado e em 2011 fundou o Mobilize, portal sobre mobilidade urbana sustentável. Na virada do ano de 2010 para 2011 ele parou para refletir sobre o que desejava fazer com a sua vida. Percebeu que queria fazer algo que fizesse sentido, queria sentir-se útil para a sociedade novamente, e, portanto, passou a pesquisar bastante sobre mobilidade urbana. Com dificuldade motora nas mãos fazia um esforço enorme para buscar conteúdo espalhado pela internet. Ao deparar- se com muitas informações dispersas, surgiu a ideia de criar um portal para agregar, produzir e disseminar conteúdo relacionado à mobilidade urbana sustentável. Na hora também teve a ideia do nome, seria Mobilize, palavra que juntava mobilidade e mobilização.
Uma tarde magnífica
Esta foto foi tirada no dia em que Rick passeou na Avenida Paulista num domingo. Logo que a cadeira de rodas motorizada chegou ele disse que queria passear nesta avenida, pois a Paulista aberta à população, aos pedestres, bicicletas e livre dos carros havia sido uma luta dele e do Mobilize, ao lado de tantas outras organizações em prol da mobilidade urbana sustentável. Ele conta que pisar naquele chão, naquele dia, o fez perceber que, por menor que fosse aquela ação, o Mobilize havia dado o seu primeiro grande passo em direção ao futuro. Sentiu uma realização indescritível ao circular com a sua cadeira motorizada na ciclovia que se tornou um símbolo de São Paulo e ficou feliz da vida ao ver sua sobrinha Nicole, então com quatro anos, explorar tudo quanto é lugar com sua pequena bicicleta. Andaram lentamente, curtindo o momento, por mais de três horas até o final da avenida. Foi uma tarde magnífica, ele voltou radiante pra casa.
História que também é legado
Foto de Ricky com o seu livro “Movido pela mente: sem se mover, ele criou o maior portal de mobilidade urbana do Brasil”, em sua casa. Ricky conta que desde que fundou o Mobilize inúmeras pessoas falaram que ele deveria escrever um livro sobre sua vida e sobre a forma como encara a doença. Durante muitos anos ele rejeitou a ideia, até ler o livro “Homem Livre”, sobre o Danilo Perrotti que deu a volta ao mundo de bicicleta. O livro foi escrito por sua esposa, Gisele, e ele adorou a forma como ela escreveu. Aos poucos Ricky foi amadurecendo a ideia de escrever um livro. Ele tinha dois grandes desejos para que fosse realizado o livro: gerar receita para o Mobilize e conscientizar os leitores para temas como mobilidade urbana e sustentabilidade. Dito e feito. Ricky escreveu o livro e a renda obtida com a venda dos livros é destinada ao Mobilize Brasil.
A liberdade de voar
Ricky ama voar de todas as formas e desde que tinha andado de ultraleve aberto no Rio Araguaia, em 2001, ele passou a buscar diferentes maneiras de voar. Por isso pesquisou sobre passeio de balão e vôos de asa delta ou paraglider, chamou amigos e foi voar.
Salto de paraglider
Nesta época Ricky já tinha sido diagnosticado com ELA e andava com dificuldade, mas nada o impediu de saltar de paraglider.