Walderez (à direita) com a filha Aninha, em frente ao MASP, na avenida Paulista, na manifestação contra o governo.

Madame Blavatisky, outra peça de Plínio Marcos que Walderez protagonizou e que lhe valeu o terceiro prêmio Molière. Foto de Vânia Toledo.

Medeia, uma das muitas personagens trágicas que Walderez representou. Espetáculo dirigido por Jorge Takla, em 1997. Foto de João Caldas.

Walderez em cena de O abajur lilás, peça de Plínio Marcos proibida pela censura federal às vésperas da estreia, em 1975, tornou-se símbolo na luta contra a ditadura e a censura. Foi liberada e encenada somente em 1980. Foto Ruth Amorim Toledo

Walderez de Barros e Tony Ramos no ensaio da peça Quando as máquinas param, de Plínio Marcos. Foto Vic Parisi.

Da esquerda para a direita, Walderez, o filho Leonardo, Plínio Marcos com a filha Aninha no colo, e o filho Kiko, na redação do jornal Folha de São Paulo.

Walderez, em sua primeira peça como atriz profissional: Onde canta o sabiá, de Gastão Tojeiro, na Companhia Cacilda Becker. Foto de Fred Kleeman.

Walderez, na Casa de Portugal, em Ribeirão Preto, declamando sonetos de Camões, com seu colega Flávio Guião.

Da esquerda para a direita, irmão Carlinhos, Walderez, sua mãe Carmem e seu pai Odon.

Walderez e seu irmão Carlinhos.

legenda: Jack London (terceiro à dir.) aos 10 anos no Colégio Bialik no Méier.

legenda: Retrato de Jack London.

legenda: Capa da Revista Exame e matéria dedicada à Jack London.