Marilton Borges oferece, de brincadeira, uma flor ao amigo Cássio James, da turma do Levy

(esq.dir) Jefferson Correia, Danilo Veiga sob Márcio Borges, Edgar, João Veiga, Tasso Borges e Gomide sob Bequinho, se preparando para uma partida de futebol na escola de Belas Artes da UFMG.

Lô Borges e Flávio Venturini cantam na festa de aniversário de Márcio Borges.

Na fotografia estão S. Joel, pai do compositor, poeta e publicitário Murilo Antunes, e S. Salomão, ou Salim, como é carinhosamente chamado por D. Maricota, jornalista aposentado, pai dos 11 Borges que nasceram quase todos com talento para a música e para a literatura.

Márcio Borges durante a viagem de lançamento do livro “Os Sonhos Não Envelhecem” no “Wha? Café”, espaço célebre por sediar o início de carreira do mago das guitarras Jimi Hendrix.

O compositor Márcio Borges.

Márcio Borges, a esposa Cláudia Brandão e as filhas Bebel e Helena uniformizados com a camisa do Clube Atlético Mineiro, na final do campeonato brasileiro. O Galo disputou com o Corinthians de São Paulo e perdeu por 2 a 1.

Márcio Borges com a esposa Cláudia Brandão na Bienal do Livro. Márcio, além de vigoroso compositor e poeta, é também escritor. Além do livro “Os Sonhos Não Envelhecem” escreveu também “Os Sete Falcões” (uma novela infanto-juvenil) e a tradução do livro de Paul McCartney “Black Bird Sing”.

Lô Borges, Márcio Borges e Wanderson Eller em intervalo de show de Lô no Circo Voador. Este show teve como espectadores importantes artistas da cena musical brasileira, como por exemplo Ronaldo Bastos, compositor e amigo da família Borges, Márcio Borges, Tatá Spalla, etc. O espaço artístico “Circo Voador”, localizado na cidade do Rio de Janeiro, teve suas portas fechadas em 1996, por decisão de César Maia, em sua primeira gestão na prefeitura.

Márcio Borges e Maria Amélia Boechat, amiga de infância e musa de Milton Nascimento na belíssima música “Maria Minha Fé”, destaque do disco Travessia (1967).

Márcio Borges e Tatá Spalla durante intervalo do show solo de Lô Borges com a participação especial de Marilton, seu irmão, no Circo Voador. Este show teve como espectadores importantes artistas da cena musical brasileira, como por exemplo Ronaldo Bastos, compositor e amigo da família Borges, Márcio Borges, Tatá Spalla, etc. O espaço artístico “Circo Voador”, localizado na cidade do Rio de Janeiro, teve suas portas fechadas em 1996, por decisão de César Maia, em sua primeira gestão na prefeitura.

Márcio Borges posa para foto segurando seus escritos.

Márcio Borges em frente ao Covent Garden.

Lô Borges, Laerte Vilar, Fernando Oly, Juarez Moreira e Márcio Borges (sem camisa) sentados em meio a um grupo de alunos de uma escola rural em uma comunidade cabocla na Floresta Amazônica. Criado em 1977, o Projeto Pixinguinha promove espetáculos nas capitais e grandes cidades do país, e já revelou nomes como Possi, Leila Pinheiro e Djavan. Interrompido em 1997, o projeto foi retomado algum tempo depois e incluirá artistas que já haviam sido selecionados mas não se apresentaram devido ao seu cancelamento, dentre eles Billy Blanco, Dona Ivone Lara, Jane Duboc, Jards Macalé, Joyce, Mário Adnet, Ná Ozetti, Sebastião Tapajós, Zé Renato, Época de Ouro e Nó em Pingo DÁgua.

Márcio Borges saindo da portaria do Edifício Levy com Marisa.

Milton Nascimento, com Kleber Cachoeira (ao fundo), na porta do Edifício Levy, onde morou e conheceu Márcio e os demais membros da família Borges.