Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma...
Continuar leituraWilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”. Wilson Fernandes nasceu numa cidade no interior do Paraná chamada Sertaneja, no dia 02 de outubro de 1958. Sua infância foi maravilhosa, brincava bastante vivendo uma faze por vez. Nascido numa família composta por seis s irmãos, aos dois anos de idade seus pais mudaram para uma cidadezinha no interior de São Paulo chamada Carlópolis, não ficaram por muito tempo nesta cidade. Durante sua infância morou em São Paulo, na Vila Isabel,numa rua por nome de Candeuba(nome de uma cidade na Bahia). Na época era uma vila bem simples, bastante calma e muito gostosa de viver. No ano de 1988 mudou-se para Indaiatuba, onde vive nos dias atuais. Sua brincadeira preferida era jogar bola e seu primeiro brinquedo só poderia te sido uma bola. Mas gostava muito de bicicleta também. O seu primeiro dia de aula foi só choro, não tinha muitos colegas, depois fez bastantes amizades, gosta muito de fazer amizades. Um dos momentos marcantes na escola foi quando passou de ano na primeira série, foi muito emocionante receber o diploma. Wilson conta que o aconchego do lar, da família foi e é muito importante, a família é à base de tudo, e que o dia mais importante de sua vida foi quando ele nasceu (risos). Separado e casado pela segunda vez, pai de duas filhas biológicas e três de coração, sendo que um desses já é falecido. Conhecedor de bastantes lugares viajou muito para cidades em Minas, Paraná e São Paulo, o senhor Wilson nos disse que é bom viajar muito para poder comparar, e quanto mais ele viaja, gosta mais de Indaiatuba. Em 1984, começou a estudar na Escola Preparatória de soldados, e no dia vinte e seis de outubro deste mesmo ano, passou a fazer parte da corporação de Corpo de Bombeiros em São Paulo. Quando se mudou para Indaiatuba, no seu local de trabalho ficou sendo conhecido como ‘‘Branco Bombeiro’’. Fatos marcantes ocorridos durante estes vinte e três anos de trabalho são muitos, mas toda vez que saia para uma ocorrência e salvava alguém já valia muito. Nos anos em que trabalhou no Corpo de Bombeiros teve muitas alegrias, bastante trabalho e nunca teve tristeza, relatou que “a tristeza nós esquecemos, guardamos num cantinho.” Toda vez que o senhor Wilson saia para atender um pedido de “socorro”, sua intenção era salvar “vidas” ou algum bem, um carro, uma casa que pudesse estar pegando fogo, quando fala em “vida” , não é só de pessoas, é de animais também, adora animais. Senhor Wilson relata sua primeira e última ocorrência, que por coicidência foram com crianças. Na primeira prestava socorro em um incêndio, e quando entrou na casa, esbarrou em alguma coisa que achou ser uma boneca, o que na verdade era uma criança caída no chão, à mesma foi salva. A última ocorrida no dia dezessete de dezembro de 2006 foi à realização de um parto, feito dentro da viatura a caminho do hospital, no Bairro Carlos Aldrovandi, em Indaiatuba. Cada vez que saia para atender uma ocorrência e tudo acabava bem, isto para ele era muito gratificante, ”é muito gratificante ser sentir útil, é muito bom, diz”. Infelizmente tem pessoas que fazem comentários maldosos sobre bombeiros, quando estão jogando bola, correndo, nadando em piscina, nas viaturas ou no caminhão do resgate, dizem que não estão fazendo nada. “Ele nos pedem que rezem para que os bombeiros façam sempre este tipo de atividades, pois isso é sinal que a cidade esta tranqüila, não tem ocorrências, (acidentes) para atender”. Bombeiros jogam bola às vezes para aliviar o estresse, mas não é só o estresse físico do corpo, é a cabeça, afinal lidamos com “vidas”. Atualmente é aposentado do Corpo de Bombeiros, mas nos diz “ter muita saudade do seu trabalho e quando ouve a sirene de uma viatura, tem vontade de correr atrás”. Hoje trabalha no setor de ambulâncias de um Clube de Pólo em Indaiatuba, e mesmo assim não deixa de socorrer “vidas”.
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