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História
Por: Museu da Pessoa, 14 de maio de 2013

Uma mulher à frente de seu tempo

Esta história contém:

Uma mulher à frente de seu tempo

Quinta do Sumidouro na Memória e Vida de seus Moradores

Depoimento de Maura Martins da Conceição

Entrevistada por Danilo Eiji e Mônica Machado

Fidalgo, 09/09/2013

Realização Museu da Pessoa | Intercement | Instituto Camargo Corrêa

QSHV007_Maura Martins da Conceição

Transcrito por Karina Medici Barrella

P/1 – Bom, primeiro gostaria de agradecer muito à senhora por nos receber aqui na sua casa, a gente mexer na sala toda. Juro que a gente vai arrumar de novo antes de ir embora (risos). Muito obrigado por participar do projeto e contar um pouco da sua história. Só para identificação do nosso documento, eu queria que a senhora me falasse qual o seu nome, o local e a data do seu nascimento

R – Maura Martins da Conceição. Nasci em 14 de maio de 1930 aqui em Fidalgo mesmo

P/1 – Dona Maura, antes de começar a falar mesmo, entrar na sua vida, falar da sua infância, queria entender um pouco sobre a sua família. Eu estou vendo aqui que tem as fotos, você está inclusive. Você poderia me contar um pouco sobre os seus avós, de onde eles vieram? O nome? O que eles faziam?

R – Meus avós, eu conheci só a mãe de minha mãe, os outros eu não conheci. E, de modo que sobre eles eu sei que a atividade deles aqui era a mesma de uns anos antes, porque agora, aqui era agricultura e pecuária, agora isso acabou. Então, agora é um presente, né?

P/1 – A senhora chegou a conhecer, a senhora se lembra dela?

R – Lembro, da minha avó Rita porque a minha mãe teve 12 filhos e toda vez que nascia um, a minha avó Rita ia pra lá e ficava uma semana com a minha mãe. Então, ela que ficava lá, todos nasceram com parteira, com exceção dos dois últimos que nasceram em Pedro Leopoldo. Agora a turma toda foi aqui, é quase um por ano e era uma alegria quando chegava um. Chegava e ninguém tinha preocupação, só era alegria. Porque, ‘ô, vai chegar mais um, vai chegar mais um’. E isto a gente levava, né?...

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Quinta do Sumidouro na Memória e Vida de seus Moradores

Depoimento de Maura Martins da Conceição

Entrevistada por Danilo Eiji e Mônica Machado

Fidalgo, 09/09/2013

Realização Museu da Pessoa | Intercement | Instituto Camargo Corrêa

QSHV007_Maura Martins da Conceição

Transcrito por Karina Medici Barrella

P/1 – Bom, primeiro gostaria de agradecer muito à senhora por nos receber aqui na sua casa, a gente mexer na sala toda. Juro que a gente vai arrumar de novo antes de ir embora (risos). Muito obrigado por participar do projeto e contar um pouco da sua história. Só para identificação do nosso documento, eu queria que a senhora me falasse qual o seu nome, o local e a data do seu nascimento

R – Maura Martins da Conceição. Nasci em 14 de maio de 1930 aqui em Fidalgo mesmo

P/1 – Dona Maura, antes de começar a falar mesmo, entrar na sua vida, falar da sua infância, queria entender um pouco sobre a sua família. Eu estou vendo aqui que tem as fotos, você está inclusive. Você poderia me contar um pouco sobre os seus avós, de onde eles vieram? O nome? O que eles faziam?

R – Meus avós, eu conheci só a mãe de minha mãe, os outros eu não conheci. E, de modo que sobre eles eu sei que a atividade deles aqui era a mesma de uns anos antes, porque agora, aqui era agricultura e pecuária, agora isso acabou. Então, agora é um presente, né?

P/1 – A senhora chegou a conhecer, a senhora se lembra dela?

R – Lembro, da minha avó Rita porque a minha mãe teve 12 filhos e toda vez que nascia um, a minha avó Rita ia pra lá e ficava uma semana com a minha mãe. Então, ela que ficava lá, todos nasceram com parteira, com exceção dos dois últimos que nasceram em Pedro Leopoldo. Agora a turma toda foi aqui, é quase um por ano e era uma alegria quando chegava um. Chegava e ninguém tinha preocupação, só era alegria. Porque, ‘ô, vai chegar mais um, vai chegar mais um’. E isto a gente levava, né? O dia que a gente percebia que minha...

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