Contar histórias é simples, são momentos que chamamos de fase, temos varias etapas de nossa vida, desde quando somos informados ao mundo que estamos chegando e viemos para bagunçar a vida de outras pessoas que deram o nome de pai e mãe.
Vamos juntos entender esta função, os nossos pais quando nascemos, na maioria, já solidificou uma família que necessita de muita ajuda quando a situação financeira aperta. Em minha casa somos um batalhão de pessoas, 11 filhos e meus pais, mas não ficou nisto, os meus primos e tios gostavam tanto da minha casa que estavam sempre lá.
Era um trabalhão para a minha mãe, vagamente lembro que tínhamos um anjo, ajudava minha mãe a arrecadar coisas (roupas e alimentação) aos 4 anos de idade ela conseguiu uma vaga para todos nós em um conservatório de música, estudei lá até os meus 14 anos e depois vim para Cuiabá.
Estudei e me formei em Educação física, sou faixa preta de Karatê-Dô Tradicional. Aprendi tantas coisas e resolvi ajudar as pessoas que não tem força para se ajudar, arrumar tempo para as pessoas que não conseguem ter um norte. Enfim, resolvi ajudar o meu Shiran (mestre) José Humberto a buscar mais patrocinadores para os seus projetos, alguns aprovados e outros indeferidos, mas não desistimos até encontrarmos crianças e adolescentes que vale apena lutar por eles. E, então, juntos criamos o projeto Karatê-Dô tradicional: Esporte e Cidadania que temos vários patrocinadores como o Criança Esperança. E assim segue a nossa história...