Rosana Lúcia, nasceu em Mesquita, que fazia parte de Nova Iguaçu, RJ, em 13 de fevereiro de 1967. Seu pai chama-se Aroldo, nordestino. Sua profissão era motorista. E sua mãe chama-se Maria Fernanda, filha de europeus e trabalhava como costureira. A casa de sua infância era pequena e muito humilde. O quintal era grande, onde havia uma amendoeira, que dava bastante sombra. No inverno caiam bastante folhas. Nessa árvore havia um balanço, onde gostava muito de se divertir. Quando criança gostava de brincar, ler e assistir ao "Sítio do pica-pau-amarelo" e o boneco Vila Sésamo na TV. Suas brincadeiras preferidas eram pique, queimado e bandeirinha. Seu sonho de criança era ser militar da marinha, porém tinha 1,60m de altura, naquela época a altura mínima era 1,65m para aprovação . Como em sua família tinha muitos professores, também gostava desta profissão. Sua lembrança da escola foi de quando começou os estudos aos 5 anos de idade no C.A. Como já sabia ler, ficou desanimada na turma. Então foi feito uma prova de nivelamento para a 1ª série. Também recorda sobre o funcionamento e rotina da escola como o dia de cantar o hino nacional, o uso dos uniformes e desfile cívico. Naquela época a escola chamava-se Ginásio Professor Anselmo, atualmente chama-se E. M. Irena Sendler. Começou a lecionar em 1988, porém o seu primeiro trabalho foi numa empresa privada emitindo documentos como carteira de identidade e documentos de veículos no período de dois anos. Não iniciou como professora, porque tinha 17 anos quando foi aprovada no concurso público para magistério. No concurso seguinte foi aprovada e continua até o dia de hoje. Graduou-se em Ciências Biológicas, porque gosta muito da natureza. É casada e tem dois filhos que chamam-se Jean e Joyse. Também tem dois enteados. Seu sonho atual é se tornar avó. As coisas mais importantes de sua vida em primeiro lugar é Deus. É grata a Ele por tudo que a proporcionou....
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Rosana Lúcia, nasceu em Mesquita, que fazia parte de Nova Iguaçu, RJ, em 13 de fevereiro de 1967. Seu pai chama-se Aroldo, nordestino. Sua profissão era motorista. E sua mãe chama-se Maria Fernanda, filha de europeus e trabalhava como costureira. A casa de sua infância era pequena e muito humilde. O quintal era grande, onde havia uma amendoeira, que dava bastante sombra. No inverno caiam bastante folhas. Nessa árvore havia um balanço, onde gostava muito de se divertir. Quando criança gostava de brincar, ler e assistir ao "Sítio do pica-pau-amarelo" e o boneco Vila Sésamo na TV. Suas brincadeiras preferidas eram pique, queimado e bandeirinha. Seu sonho de criança era ser militar da marinha, porém tinha 1,60m de altura, naquela época a altura mínima era 1,65m para aprovação . Como em sua família tinha muitos professores, também gostava desta profissão. Sua lembrança da escola foi de quando começou os estudos aos 5 anos de idade no C.A. Como já sabia ler, ficou desanimada na turma. Então foi feito uma prova de nivelamento para a 1ª série. Também recorda sobre o funcionamento e rotina da escola como o dia de cantar o hino nacional, o uso dos uniformes e desfile cívico. Naquela época a escola chamava-se Ginásio Professor Anselmo, atualmente chama-se E. M. Irena Sendler. Começou a lecionar em 1988, porém o seu primeiro trabalho foi numa empresa privada emitindo documentos como carteira de identidade e documentos de veículos no período de dois anos. Não iniciou como professora, porque tinha 17 anos quando foi aprovada no concurso público para magistério. No concurso seguinte foi aprovada e continua até o dia de hoje. Graduou-se em Ciências Biológicas, porque gosta muito da natureza. É casada e tem dois filhos que chamam-se Jean e Joyse. Também tem dois enteados. Seu sonho atual é se tornar avó. As coisas mais importantes de sua vida em primeiro lugar é Deus. É grata a Ele por tudo que a proporcionou. Relatou que se não fosse Ele não estaria viva. Aos 2,5 anos de idade sofreu um acidente doméstico, caiu com uma garrafa de Coca-cola, que cortou sua mão sendo necessário 32 pontos. O médico a salvou. Não ficou com nenhuma sequela. Em segundo lugar a família e ao trabalho. Rosana proferiu que sentiu- se muito feliz em contar a sua história, porque "a vida passa e muita das vezes não paramos para olhar". O momento da entrevista a proporcionou uma alegria muito grande e bastante emoção. Afinal estava sendo entrevistada na escola onde estudou quando criança.
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