Rosa nasceu no dia 11 de dezembro de 1956, na cidade de São Paulo/SP. Sua cidade natal é um grande centro de entretenimento urbano: repleto de cinemas, teatros, centros culturais, parques, museus, casas noturnas e restaurantes de todos os tipos. Rosa se recorda com saudades da São Paulo de antigamente. Filha de Fábio Costa Peixoto e Marina Novakoski Peixoto, cresceu cercada de carinho e atenção. Sua mãe, Marina, era uma mulher muito especial, estava sempre à disposição da família e dos filhos, dedicando-se aos seus cuidados com muito zelo e amor. Seu pai, Fábio, trabalhava em uma fábrica que faliu e posteriormente ele construiu um açougue. Seu nome foi escolhido muito tempo antes da mãe dela engravidar. Antes dela, nasceu o irmão que recebeu o nome do avô materno. Ficou combinado com o pai que se a mãe engravidasse novamente e fosse uma menina receberia o nome da vó paterna. Quando era criança Rosa morava em uma casa simples, aconchegante e acolhedora. Construída em um grande terreno, onde ela adorava brincar no espaço aberto. Com o passar dos anos neste terreno foram construídas mais quatro casas, um açougue do pai dela e uma garagem, mesmo assim o espaço para brincadeiras era grande. Ela gostava das brincadeiras de rua e de brincar de panelinha com suas amigas. Se recorda com muito carinho de um cachorro que tinha chamado Lobo. Era um animal muito querido pela família, principalmente pelo seu pai. O cachorro era sempre provocado por um moço que frequentava a casa. Ele oferecia um pedaço de alimento, mas não dava para o cachorro comer e acabou tendo sua mão machucada. Rosa ficou muito triste, pois o Lobo morreu envenenado. Ficou para a família uma interrogação, pois não souberam quem poderia tê-lo machucado. Na sua época de escola, um fato marcante era o esporte. Adorava jogar vôlei. Na Juventude Rosa adorava se divertir, cheia de vida e com muita disposição frequentava os bailes com suas amigas. O encontro de Rosa e...
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Rosa nasceu no dia 11 de dezembro de 1956, na cidade de São Paulo/SP. Sua cidade natal é um grande centro de entretenimento urbano: repleto de cinemas, teatros, centros culturais, parques, museus, casas noturnas e restaurantes de todos os tipos. Rosa se recorda com saudades da São Paulo de antigamente. Filha de Fábio Costa Peixoto e Marina Novakoski Peixoto, cresceu cercada de carinho e atenção. Sua mãe, Marina, era uma mulher muito especial, estava sempre à disposição da família e dos filhos, dedicando-se aos seus cuidados com muito zelo e amor. Seu pai, Fábio, trabalhava em uma fábrica que faliu e posteriormente ele construiu um açougue. Seu nome foi escolhido muito tempo antes da mãe dela engravidar. Antes dela, nasceu o irmão que recebeu o nome do avô materno. Ficou combinado com o pai que se a mãe engravidasse novamente e fosse uma menina receberia o nome da vó paterna. Quando era criança Rosa morava em uma casa simples, aconchegante e acolhedora. Construída em um grande terreno, onde ela adorava brincar no espaço aberto. Com o passar dos anos neste terreno foram construídas mais quatro casas, um açougue do pai dela e uma garagem, mesmo assim o espaço para brincadeiras era grande. Ela gostava das brincadeiras de rua e de brincar de panelinha com suas amigas. Se recorda com muito carinho de um cachorro que tinha chamado Lobo. Era um animal muito querido pela família, principalmente pelo seu pai. O cachorro era sempre provocado por um moço que frequentava a casa. Ele oferecia um pedaço de alimento, mas não dava para o cachorro comer e acabou tendo sua mão machucada. Rosa ficou muito triste, pois o Lobo morreu envenenado. Ficou para a família uma interrogação, pois não souberam quem poderia tê-lo machucado. Na sua época de escola, um fato marcante era o esporte. Adorava jogar vôlei. Na Juventude Rosa adorava se divertir, cheia de vida e com muita disposição frequentava os bailes com suas amigas. O encontro de Rosa e Wilson: para Ser, Criar e Transbordar “Não procure alguém que te complete. Complete a si mesmo. Passados 8 meses o relacionamento foi abençoado. Foi uma cerimônia emocionante onde os noivos receberam familiares e amigos para compartilhar desse momento tão importante. O momento mais feliz da vida de Rosa foi o nascimento das filhas Paula e Jéssica, a quem se dedicou com muito carinho e atenção. Rosa foi privilegiada no parto de suas filhas, pois pode contar com a assistência e segurança de ter a mesma médica nos dois momentos. As duas filhas sempre foram crianças ótimas, carinhosas e parceiras. Há 28 anos, mudou-se para a cidade de Indaiatuba. Na época, Paula com 3 anos e Jéssica com 9 meses. Rosa ajudava as filhas com a lição e a tia teve a ideia dela ser inspetora. Ela prestou o concurso e passou, começando a trabalhar na EMEB ¨Prof.ª Elizabeth de Lourdes Cardeal Sigrist”. Lá, teve o prazer de trabalhar com o Sr. João, diretor da escola, uma pessoa muito dedicada e comprometida, além de outros excelentes profissionais com quem aprendeu muito. Posteriormente, mudou para a EMEB ¨Prof.ª Yolanda Steffen¨ onde foi acolhida e fez preciosas amizades. Enquanto inspetora, era responsável pelo acompanhamento, no recreio, do 4º ano C da professora Elainy. Uma turma muito boa, com quem ela criou um vínculo de respeito e confiança ao fazer com eles brincadeiras de que gostavam. Solidária e carinhosa, se dedicava muito a todas as crianças, como se fossem mesmo parte de sua família. Rosa ficou doente e passou um tempo no hospital. Os alunos fizeram vídeos e escreveram cartas para ela neste período. Quando sedada, suas filhas liam as cartas. Ao recobrar a consciência a depoente manteve a lembrança das crianças em sua volta, como se estivessem com ela todo o tempo, cuidando e zelando por ela. Este acontecimento fez o vínculo de amor e carinho aumentar ainda mais, Rosa guarda estas crianças em seu coração. A escola é seu lugar preferido, sente falta de ir para lá e deseja voltar logo. Gosta de viajar, principalmente para a praia. Ainda bem que a tia tem uma casa lá, um lugar especial que Rosa não pode deixar de visitar. Em uma viagem, ela foi para o Rio de Janeiro. Tem o desejo de viajar para o Nordeste e conhecer o Recife. Rosa sempre gostou de livros que permitissem a reflexão, com histórias criativas e interessantes. Romance é um de seus gêneros prediletos. Um dos livros que leu foi “O pequeno príncipe” e adorou. Incentiva todos a lerem, pois por meio da leitura que nos tornamos cidadãos conscientes e capazes de transformar o mundo em um lugar melhor para viver. Atualmente, as filhas e netos de Rosa e Wilson são motivos de alegria e júbilo. Rosa orgulha-se imensamente de presenciar a formatura das filhas. “Amor sem medida” Paula, a primogênita, formou-se em Administração. Jéssica, a caçula, formou-se em Enfermagem. O amor de Jéssica transbordou e nasceu o . O amor de Paula transbordou e nasceu o Miguel. Seu sonho é ver seus netos crescerem bem, e acima de tudo, que sua família seja feliz. Preferências da Rosa Cor: preto e branco, Comida: lasanha, Sobremesa: pudim e pavê Bebida: cerveja no fim de semana ,Flor: Orquídea, Filme: Ninguém segura este bebê, Estilo musical: gosta de sertanejo e samba, Música: Te esperando – Luan Santana. Baú de memórias... Quantas memórias.... Quantas lembranças.... Recordar é viver !
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