Pedro Manoel da Silva.
Pedro Manoel da Silva nasceu no dia 16 de outubro de 1941, na região de Capivari de baixo, antigamente, ainda Tubarão (SC). Sua mãe se chamava Maria Frontina da Silva e seu pai Manoel Zeferino da Silva. Seu Pedro teve 13 irmãos.
Seus avós também foram importantes na sua vida, aprendeu muitas coisas com eles. Seu avô era industriário. Naquele tempo não existia caminhões nem máquinas, era tudo feito manualmente. Ele tinha uma frota de galhota, que era puxada a cavalo. Quando a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) se instalou na região, a montagem da Vila Operária foi feita usando esses instrumentos que seu avô tinha. A rua que Pedro nasceu tem o nome de seu avô, Manoel Pedro Flôr. No passado não era uma estrada, era um caminho onde passavam as pessoas e os carros de boi.
Sua infância foi bem simples. As brincadeiras eram de pião, ioiô, de caçar passarinhos com funda e de jogar futebol no campinho da rua. De manhã cedo tinha que ir para o morro buscar lenha para sua mãe fazer o almoço e tirar leite da vaca. Toda quinta feira ia até Cabeçudas, um bairro da cidade vizinha, Laguna, de trem para comprar peixe para as refeições da semana.
Se casou muito novo, não tinha nem 18 anos. Sua esposa se chamava Maria de Lourdes da Silva. Hoje tem três filhos, sendo um adotivo. E tem também três netos.
O primeiro trabalho de Seu Pedro foi na prefeitura de Tubarão, como diarista. Depois trabalhou na CSN, foi servente, pedreiro, encarregado, mestre de obras e técnico de manutenção da empresa.
Quando estava para se aposentar, em 1989, foi convidado a sair como candidato a vereador por Capivari de Baixo, que estava perto de se emancipar e tornar-se município. Foi o mais bem votado candidato da época.
Hoje, Seu Pedro trabalha na Associação dos Moradores e gosta de jogar dominó nos finais de tarde. Seu maior sonho é ver sua família com saúde e bem assim como todos à sua volta.
Excerto editado a partir do texto...
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Pedro Manoel da Silva.
Pedro Manoel da Silva nasceu no dia 16 de outubro de 1941, na região de Capivari de baixo, antigamente, ainda Tubarão (SC). Sua mãe se chamava Maria Frontina da Silva e seu pai Manoel Zeferino da Silva. Seu Pedro teve 13 irmãos.
Seus avós também foram importantes na sua vida, aprendeu muitas coisas com eles. Seu avô era industriário. Naquele tempo não existia caminhões nem máquinas, era tudo feito manualmente. Ele tinha uma frota de galhota, que era puxada a cavalo. Quando a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) se instalou na região, a montagem da Vila Operária foi feita usando esses instrumentos que seu avô tinha. A rua que Pedro nasceu tem o nome de seu avô, Manoel Pedro Flôr. No passado não era uma estrada, era um caminho onde passavam as pessoas e os carros de boi.
Sua infância foi bem simples. As brincadeiras eram de pião, ioiô, de caçar passarinhos com funda e de jogar futebol no campinho da rua. De manhã cedo tinha que ir para o morro buscar lenha para sua mãe fazer o almoço e tirar leite da vaca. Toda quinta feira ia até Cabeçudas, um bairro da cidade vizinha, Laguna, de trem para comprar peixe para as refeições da semana.
Se casou muito novo, não tinha nem 18 anos. Sua esposa se chamava Maria de Lourdes da Silva. Hoje tem três filhos, sendo um adotivo. E tem também três netos.
O primeiro trabalho de Seu Pedro foi na prefeitura de Tubarão, como diarista. Depois trabalhou na CSN, foi servente, pedreiro, encarregado, mestre de obras e técnico de manutenção da empresa.
Quando estava para se aposentar, em 1989, foi convidado a sair como candidato a vereador por Capivari de Baixo, que estava perto de se emancipar e tornar-se município. Foi o mais bem votado candidato da época.
Hoje, Seu Pedro trabalha na Associação dos Moradores e gosta de jogar dominó nos finais de tarde. Seu maior sonho é ver sua família com saúde e bem assim como todos à sua volta.
Excerto editado a partir do texto coletivo dos alunos do 4º ano, parceria entre os professores Maria Helena Machado, Daniele Guarezi e Frank Callegare. E.M.E.B Dom Anselmo Pietrulla.
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