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História
Por: Museu da Pessoa, 5 de julho de 2012

Para além do que vêem os olhos

Esta história contém:

Para além do que vêem os olhos
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Mascarada

Ana posando com uma máscara de cerâmica que fez.

período: Ano 1984
local: Brasil / São Paulo / Itapecerica Da Serra - Sp
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia
Palavras-chave:

Sesc Pompéia

Retrato de Ana, quando estava trabalhando no Sesc Pompéia.

local: Brasil / São Paulo / São Paulo - Sp
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Dados de acervo

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Programa Conte Sua História – 20 Anos do Museu da Pessoa no Brasil

Depoimento de Ana Maria de Magalhães Corrêa

Entrevistada por Tiago Majolo

São Paulo, 5 de julho de 2012

Realização Museu da Pessoa

Entrevista PCSH_HV352

Transcrito por Francisco Guilherme Ribeiro Ruiz

Revisado por Teresa de Carvalho Magalhães

P/1 – A gente começa perguntando o nome completo, o local e a data de nascimento.

R – Está bom.

P/1 – Pode falar.

R – O meu nome completo é Ana Maria de Magalhães Corrêa. Eu nasci no dia 27 de julho de 1947. Às 3h15 da manhã. Quebrou o sete.

P/1 – Em São Paulo?

R – Na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, no Brasil. Mas eu fui gestada em Minas Gerais. O meu pai é do sul de Minas, e eu estava em Guaxupé, quer dizer, eu não, meus pais estavam em Guaxupé quando eu fui concebida. Mas no oitavo mês de gravidez a minha mãe veio para São Paulo para eu ser paulistana, paulista.

P/1 – Fala um pouquinho dos seus pais, os nomes deles, o que é que eles faziam?

R – Nessa ocasião, o meu pai era uma pessoa que fez, atuou em muitas atividades durante e ao longo da vida dele. Ele vem de uma família de médicos, e ele fez até o segundo ano de medicina, mas largou e se formou farmacêutico. Teve farmácia aqui em Pinheiros, no bairro de Pinheiros em São Paulo e era tudo manipulado antes da guerra, isso era 1945 ou 1946. Quando eu nasci, a importação de produtos farmacêuticos tinha cessado por causa do pós-guerra, então ele foi à falência. E daí para frente ele fez muitas coisas. Em 1947 quando eu fui gestada, eles estavam em Guaxupé no sul de Minas Gerais, porque meu pai tinha comprado uma fábrica de móveis porque ele adorava fazer móveis. Ele adorava marcenaria. Então ele tinha comprado uma fábrica de móveis lá em Minas Gerais, que também não deu certo porque foi roubado. Quando ele abriu as caixas da mudança dele só tinham pedras dentro. Então a gente acha que os golpes são coisas muito novas,...

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Título: Para além do que vêem os olhos

Data: 5 de julho de 2012

Local de produção: Brasil / São Paulo / São Paulo

Entrevistador: Thiago Majolo
Autor: Museu da Pessoa

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