Eu estava sentada no beiral da janela do meu quarto, que é um apartamento térreo e ao lado deitado na minha cama estava meu filho. nisso o síndico passou já que o banheiro de fora nos fundos ele usa para guardar coisas do condomínio.Ele passou nos olhos pelo canto de olho, mas não cumprimentou, mas resolveu falar alguma coisa para nós que não me lembro oque foi. comecei a expor alguns problemas com meu filho e nisso a mulher desse homem apareceu dentro de minha unidade, logo estavam os dois aqui dentro e não sei dizer por onde entraram. escureceu e eu precisava sair pra levar a comida de cães e gatos que na real eu já venho fazendo isso há um bom tempo, mas os cães também estavam vagando dentro de casa. o síndico se mostrava como sempre o fez indiferente a minha narrativa que tinha iniciado antes, mudei de assunto e comecei a falr dos cães.fui saindo com um deles e quando estava na rua notei que havia saído sem máscara e dai passei a observar pessoas na parada de ônibus que também não usavam máscara e conversavam animadamente com outras que caminhavam por ali. Entrei numa escola com um grande tumulto como se fora uma gincana. eram muitas crianças e eu temia por virem a me contaminar ali sem máscara. Chegando no páteo onde cuido os cães e tem bastante material de reciclagem comecei a fazer o que sempre faço, juntar tampinhas do chão de terra batida. depois eu as lavava num chuveiro que ficava encima da minha cama e tudo começou num instante a enxarcar-se. mudei de posição pra lavar as tampinhas e fui debaixo do chuveiro agora ficava nos pés da cama e de novo aquela aguarada molhando toda cama
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
O esquecimento de colocar a máscara, mas achando que o medo era só meu, pois via muitas outras pessoas na rua sem. A lavagem das tampinhas sobre minha cama me pareceu que eu tentava criar algo novo pra minha vida que aliás tem sido muito difícil e agora mais já que...
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Eu estava sentada no beiral da janela do meu quarto, que é um apartamento térreo e ao lado deitado na minha cama estava meu filho. nisso o síndico passou já que o banheiro de fora nos fundos ele usa para guardar coisas do condomínio.Ele passou nos olhos pelo canto de olho, mas não cumprimentou, mas resolveu falar alguma coisa para nós que não me lembro oque foi. comecei a expor alguns problemas com meu filho e nisso a mulher desse homem apareceu dentro de minha unidade, logo estavam os dois aqui dentro e não sei dizer por onde entraram. escureceu e eu precisava sair pra levar a comida de cães e gatos que na real eu já venho fazendo isso há um bom tempo, mas os cães também estavam vagando dentro de casa. o síndico se mostrava como sempre o fez indiferente a minha narrativa que tinha iniciado antes, mudei de assunto e comecei a falr dos cães.fui saindo com um deles e quando estava na rua notei que havia saído sem máscara e dai passei a observar pessoas na parada de ônibus que também não usavam máscara e conversavam animadamente com outras que caminhavam por ali. Entrei numa escola com um grande tumulto como se fora uma gincana. eram muitas crianças e eu temia por virem a me contaminar ali sem máscara. Chegando no páteo onde cuido os cães e tem bastante material de reciclagem comecei a fazer o que sempre faço, juntar tampinhas do chão de terra batida. depois eu as lavava num chuveiro que ficava encima da minha cama e tudo começou num instante a enxarcar-se. mudei de posição pra lavar as tampinhas e fui debaixo do chuveiro agora ficava nos pés da cama e de novo aquela aguarada molhando toda cama
Que associações você faz entre seu sonho e o momento de pandemia?
O esquecimento de colocar a máscara, mas achando que o medo era só meu, pois via muitas outras pessoas na rua sem. A lavagem das tampinhas sobre minha cama me pareceu que eu tentava criar algo novo pra minha vida que aliás tem sido muito difícil e agora mais já que sou paulistana e vim sozinha morar aqui em poA com um filho pequeno e dois cães grande porte que herdei há 21 anos após minha mãe falecer e eu amar os animais fez com que eu me mudasse pra o sul onde já comi o pão que o diabo amassou! Att
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