Facebook Informações Ir direto ao conteúdo
História
Por: Museu da Pessoa, 16 de setembro de 2021

O poder da educação não-formal

Esta história contém:

O poder da educação não-formal

Vídeos (2)

Navegue horizontalmente pra acessá-los

P1 – Boa Tarde, Maria Paula, tudo bom?

R - Boa tarde, Genivaldo, tudo bem?

P1 - Tudo bem e com você?

R – Tudo certo. Muito feliz de poder falar com vocês!

P1 – Ah, obrigado, o prazer é todo nosso! Eu vou começar com a primeira pergunta, que é a mais básica: eu gostaria que você me dissesse o seu nome completo, a sua data de nascimento e a cidade onde você nasceu.

R - Meu nome é Maria Paula Correia de Souza. Eu nasci em São Paulo, capital, e vivo em São Paulo. Eu nasci no dia 15 de setembro de 1978.

P1 – Então, parabéns, porque foi ontem, né? (risos)

R - Foi ontem. (risos) Obrigada!

P1 – Qual o nome dos seus pais?

R - O meu pai é Francisco Domingues Alves de Souza. Era o nome completo? Legal. E a minha mãe é Emília Correia de Souza.

P1 – Você tem irmãos?

R – Tenho um irmão, ele é mais velho, chamado Eduardo. E tem uma irmã, também mais velha do que eu, que é a do meio, que [se] chama Anita.

P1 – E a sua família é de São Paulo mesmo ou seus pais vieram de alguma outra localidade?

R - Meus pais são portugueses. Meu pai é da região de Setúbal, em Portugal, que é um pouco abaixo de Lisboa, um pouco ao sul de Lisboa. Bem pertinho de Lisboa. E a minha mãe também, nascida em Portugal, é da região de Coimbra. De uma aldeiazinha, ali perto de Coimbra.

P1 – E você sabe por qual motivo eles se mudaram para o Brasil?

R – Ambos os meus avós, as famílias, vieram na época em que estava, em Portugal, a ditadura de Salazar. E eu acho que, para além de não concordar com aquela situação opressora, tinha uma situação econômica muito grave. E eles viam, no Brasil, por conta de ter... Bom, essa relação que tem Brasil e Portugal. Mas, eles tinham parentes aqui em São Paulo e foi um momento que eles acharam que era oportuno mudar. Eles não vieram exatamente na mesma época. O meu pai veio com, acho, nove anos para cá. Ambos vieram na década de cinquenta, mas o meu pai tinha...

Continuar leitura

Dados de acervo

Baixar texto na íntegra em PDF

Projeto: Mercado Livre - Mulheres do Mercado de Ciências, Inovação e Tecnologia

Depoimento de Maria Paula Correia de Souza

Entrevistada por Genivaldo Cavalcanti Filho e Grazielle Pellicel

Local: São Paulo (SP)

Data: 16 de setembro de 2021

Realização: Museu da Pessoa

Código da entrevista: PCSH_HV1027

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Grazielle Pellicel

P1 – Boa Tarde, Maria Paula, tudo bom?

R - Boa tarde, Genivaldo, tudo bem?

P1 - Tudo bem e com você?

R – Tudo certo. Muito feliz de poder falar com vocês!

P1 – Ah, obrigado, o prazer é todo nosso! Eu vou começar com a primeira pergunta, que é a mais básica: eu gostaria que você me dissesse o seu nome completo, a sua data de nascimento e a cidade onde você nasceu.

R - Meu nome é Maria Paula Correia de Souza. Eu nasci em São Paulo, capital, e vivo em São Paulo. Eu nasci no dia 15 de setembro de 1978.

P1 – Então, parabéns, porque foi ontem, né? (risos)

R - Foi ontem. (risos) Obrigada!

P1 – Qual o nome dos seus pais?

R - O meu pai é Francisco Domingues Alves de Souza. Era o nome completo? Legal. E a minha mãe é Emília Correia de Souza.

P1 – Você tem irmãos?

R – Tenho um irmão, ele é mais velho, chamado Eduardo. E tem uma irmã, também mais velha do que eu, que é a do meio, que [se] chama Anita.

P1 – E a sua família é de São Paulo mesmo ou seus pais vieram de alguma outra localidade?

R - Meus pais são portugueses. Meu pai é da região de Setúbal, em Portugal, que é um pouco abaixo de Lisboa, um pouco ao sul de Lisboa. Bem pertinho de Lisboa. E a minha mãe também, nascida em Portugal, é da região de Coimbra. De uma aldeiazinha, ali perto de Coimbra.

P1 – E você sabe por qual motivo eles se mudaram para o Brasil?

R – Ambos os meus avós, as famílias, vieram na época em que estava, em Portugal, a ditadura de Salazar. E eu acho que, para além de não concordar com aquela situação opressora, tinha uma situação econômica muito grave. E eles viam, no...

Continuar leitura

O Museu da Pessoa está em constante melhoria de sua plataforma. Caso perceba algum erro nesta página, ou caso sinta falta de alguma informação nesta história, entre em contato conosco através do email atendimento@museudapessoa.org.

fechar

Denunciar história de vida

Para a manutenção de um ambiente saudável e de respeito a todos os que usam a plataforma do Museu da Pessoa, contamos com sua ajuda para evitar violações a nossa política de acesso e uso.

Caso tenha notado nesta história conteúdos que incitem a prática de crimes, violência, racismo, xenofobia, homofobia ou preconceito de qualquer tipo, calúnias, injúrias, difamação ou caso tenha se sentido pessoalmente ofendido por algo presente na história, utilize o campo abaixo para fazer sua denúncia.

O conteúdo não é removido automaticamente após a denúncia. Ele será analisado pela equipe do Museu da Pessoa e, caso seja comprovada a acusação, a história será retirada do ar.

Informações

    fechar

    Sugerir edição em conteúdo de história de vida

    Caso você tenha notado erros no preenchimento de dados, escreva abaixo qual informação está errada e a correção necessária.

    Analisaremos o seu pedido e, caso seja confirmado o erro, avançaremos com a edição.

    Informações

      fechar

      Licenciamento

      Os conteúdos presentes no acervo do Museu da Pessoa podem ser utilizados exclusivamente para fins culturais e acadêmicos, mediante o cumprimento das normas presentes em nossa política de acesso e uso.

      Caso tenha interesse em licenciar algum conteúdo, entre em contato com atendimento@museudapessoa.org.

      fechar

      Reivindicar titularidade

      Caso deseje reivindicar a titularidade deste personagem (“esse sou eu!”),  nos envie uma justificativa para o email atendimento@museudapessoa.org explicando o porque da sua solicitação. A partir do seu contato, a área de Museologia do Museu da Pessoa te retornará e avançará com o atendimento.