Meus Irmãos
Outro dia, o Rúbio me disse, em determinado contexto, que somos como irmãos!
A Sandra Hudak nos contou que que sua tia veio (nos anos 80) passar uma temporada no Brasil, vinda da Polônia, depois de ficar 50 anos separada fisicamente da irmã.
Minha sogra ficou 13 anos sem ver a mãe, que morava a apenas 300km de distância.
Este mês o Pissolato passou defronte à minha antiga casa no PSD e mandou-me uma foto... Um carinho... uma lembrança...
Afinal o que nos une emocionalmente?
* Quem são nossos irmãos?*
Irmãos são, somente, os que compartilham DNA?
O que nos une e o que nos separa... quanto disso tudo é fruto exclusivo do contexto em que vivemos... Como decidimos nos portar diante do que a realidade nos impõe?
Dia 5 de dezembro fui para Curitiba, no caminho de ida tive uma enorme coceira de fazer algumas visitas inusitadas. Imaginei que ao “pegar” a Washington Luiz, poderia passar em Descalvado e, de surpresa, deixar uma caixinha de docinhos de Engº Schimidt – famosos aqui em Rio Preto, para nossa irmã Rosana.
Ligeiro, seguiria minha viagem, rumo a São Paulo, mas antes pararia em Limeira e deixaria uma garrafa de cerveja artesanal para o Pissolato e em Vinhedo um café aromático para a Maria Helena.
Chegando em São Paulo... nossa quantos irmãos a visitar!. Não daria tempo... mas no meu trajeto rotineiro alguns estariam tão perto... mas tão aperto.... Regina no PSD... será que o Kazuto estaria por lá, também?
Quanto tempo eu precisaria para dar um abraço apertado e um beijo carinhoso em todos e todas? Confesso que teria muita prosa pra trocar!
Nossa .., preciso pegar a estrada... tantos tão perto e ao mesmo tempo tão longe!...
Durmo em São Paulo, afinal tem gente que é boa de cama, enquanto outros, como eu, são bons de estrada. Em 1995 quase parti desta vida, ao dormir ao volante e bater num caminhão.
No dia seguinte, sigo rumo à São Vicente., onde...
Continuar leitura
Meus Irmãos
Outro dia, o Rúbio me disse, em determinado contexto, que somos como irmãos!
A Sandra Hudak nos contou que que sua tia veio (nos anos 80) passar uma temporada no Brasil, vinda da Polônia, depois de ficar 50 anos separada fisicamente da irmã.
Minha sogra ficou 13 anos sem ver a mãe, que morava a apenas 300km de distância.
Este mês o Pissolato passou defronte à minha antiga casa no PSD e mandou-me uma foto... Um carinho... uma lembrança...
Afinal o que nos une emocionalmente?
* Quem são nossos irmãos?*
Irmãos são, somente, os que compartilham DNA?
O que nos une e o que nos separa... quanto disso tudo é fruto exclusivo do contexto em que vivemos... Como decidimos nos portar diante do que a realidade nos impõe?
Dia 5 de dezembro fui para Curitiba, no caminho de ida tive uma enorme coceira de fazer algumas visitas inusitadas. Imaginei que ao “pegar” a Washington Luiz, poderia passar em Descalvado e, de surpresa, deixar uma caixinha de docinhos de Engº Schimidt – famosos aqui em Rio Preto, para nossa irmã Rosana.
Ligeiro, seguiria minha viagem, rumo a São Paulo, mas antes pararia em Limeira e deixaria uma garrafa de cerveja artesanal para o Pissolato e em Vinhedo um café aromático para a Maria Helena.
Chegando em São Paulo... nossa quantos irmãos a visitar!. Não daria tempo... mas no meu trajeto rotineiro alguns estariam tão perto... mas tão aperto.... Regina no PSD... será que o Kazuto estaria por lá, também?
Quanto tempo eu precisaria para dar um abraço apertado e um beijo carinhoso em todos e todas? Confesso que teria muita prosa pra trocar!
Nossa .., preciso pegar a estrada... tantos tão perto e ao mesmo tempo tão longe!...
Durmo em São Paulo, afinal tem gente que é boa de cama, enquanto outros, como eu, são bons de estrada. Em 1995 quase parti desta vida, ao dormir ao volante e bater num caminhão.
No dia seguinte, sigo rumo à São Vicente., onde tinha assuntos a resolver... de lá passaria em Mongaguá e visitaria a Conceição. Café com torta de morango!!.
Na volta de Curitiba preciso ir para Ribeirão Preto. Aproveito e visito o Rúbio.
Que “merda”. Essa pandemia não me deixa, realizar sequer uma fração de meu imaginativo plano de viagem!
Refletindo sobre isso lembro de meus irmãos que já se foram, e também dos que eu acabei me afastando ou se afastaram.
Assim, queridos GEGuianos, meus irmãos de infância e pré adolescência, meus irmãos de memórias e experiências em comum.. eu os saúdo.
Deixo de lado o pragmatismo e a realidade cotidiana que exige de nós a seriedade, a maturidade e a sisudez, para abraçar a cada um de vocês. Abraçar os mais próximos e os mais distantes emocionalmente, da mesma forma, com carinho, com respeito, com afeto, com riso e com choro que geralmente são característicos do bebum amoroso!
Que 2021 seja, como diz o texto enviado pelo Cordeiro, de coragem para nos tornarmos melhores!
Recolher