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História
Personagem: Helio Seibel
Por: Museu da Pessoa, 4 de novembro de 2011

Lugar de estante é na tv

Esta história contém:

Lugar de estante é na tv

Vídeo

“Uma preocupação que nós sempre tivemos aqui na Leo Madeiras foi a de nos comunicarmos com os clientes. Então, uma das primeiras ideias que nós tivemos nesse sentido foi criar um canal de mala direta. Fomos investindo durante anos para formar o nosso cadastro e começamos a mandar, periodicamente, material para as pessoas. Só que chegou uma época em que isso foi ficando caro, em parte pelo correio e em parte pelos custos de gráfica. Aí nós decidimos: ‘Olha, está ficando tão caro que talvez seja mais econômico a gente ir para uma mídia de massa.’ E compramos, durante uns quatro anos, meia hora na RedeTV!, canal aberto. Nós fazíamos e produzíamos um programa de meia hora, portanto, de televisão que passava no domingo etc. A coisa estava indo bem, mas aí a RedeTV! resolveu mudar a política de preço e o preço ficou alto. Mudamos para outra rede e chegou uma hora que eu falei: ‘Eu acho que a mídia também está muito cara e com uma desvantagem gigantesca, que é você ter que assistir o programa naquele dia, naquele horário, naquele canal.´ Então, como nós fazíamos? A nossa produção é de um conteúdo, e a gente gostaria que a pessoa... de treinamento, de formação, que a pessoa pudesse assistir duas, três vezes, quatro se for preciso: ‘Puxa, como é que é mesmo?’ O cara assiste de novo, o dono da marcenaria assiste de novo e mostra para um funcionário, tudo. Ou seja, a possibilidade de poder repetir é importante. Então a gente decidiu mudar de novo: ‘Ah, vamos sair da mídia de massa e vamos para a mídia de internet, que a pessoa vê na hora que ela quiser, no dia que ela quiser, quantas vezes quiser. Guarda? Não guarda? Não importa; está tudo lá, disponível.’ E com isso, então, migramos pra tvleo.tv. A gente tem medido o número de visualizações e vê que o acesso ao canal tem crescido. Hoje toda a linha, por exemplo, toda a linha de máquinas, ferramentas e...

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P/1 – Então, senhor Helio, primeiramente muito obrigado por ter aceitado o nosso convite e participar do nosso projeto sobre as Memórias do Comércio em São Paulo. Pra começar nossa entrevista eu gostaria que o senhor falasse pra gente o seu nome completo e o local e a data do seu nascimento.

R – Helio Seibel, nasci em São Paulo, em 27 de janeiro de 1953, mais especificamente no Bom Retiro, na Rua Afonso Pena.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Bernardo e Rosa.

P/1 – E o senhor tem irmãos?

R – Tenho irmãos, tenho dois irmãos, mas um mais velho que chama Saulo e um mais novo que é Samuel.

P/1 – E o senhor mencionou que morava no Bom Retiro quando nasceu. Como é que era a sua, a casa da sua família ali no Bom Retiro?

R – Nós morávamos num apartamento, na minha lembrança, muito bom, na verdade eram dois quartos, um dos meus pais outro de nós três, né, mais a sala e tal, mas muito... As memórias que eu tenho são as melhores possíveis, era muito gostoso lá, era na época que ainda dava pra brincar na rua, nós morávamos muito perto da Escola Politécnica, então tinha lá umas praças e tal, foi muito bom.

P/1 – E como é que era a vizinhança ali, tinha muitos amigos, quem eram os seus amigos?

R – Tinha, eu tinha... Eu estudava pertinho, né, a escola no primário, a escola era ali, a três quarteirões, ia a pé; amigos da escola e amigos do... Filhos de amigos dos meus pais também, uma comunidade muito interativa.

P/1 – E quais costumavam ser as brincadeiras da criançada, dos irmãos, dos vizinhos?

R– É de jogar bola, né, na rua, e o que eu fazia mais? Era basicamente, ai, brincar e correr, tinha o jardim da Luz que era também do lado, dois quarteirões, então, era menor, nós íamos muito ao jardim da Luz e tal, era brincadeira normal de criança, na rua.

P/1 – E como é que era esse bairro do Bom Retiro, ali, que pessoas moravam ali, o que que o pessoal fazia assim, de comerciante?

R – Olha, naquela época que...

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