Luana Rodrigues Levi nasceu em São Paulo no dia 04 de março de 1983, como a maioria dos brasileiros sua origem familiar é bem heterogênea, na sua ascendência tem espanhol, francês, indígena e até uma bisavó filha de escravos nascida no período da Lei do Ventre Livre. Luana como toda criança gostava muito de ouvir estórias e era sua mãe que as contava a noite quando voltava do trabalho, mas não eram de conto de fadas e sim estórias da sua família. Luana tem em sua mãe a figura da mulher mais perfeita do mundo e venera seu pai como um herói! Uma em especial marcou muito Luana, trata-se de uma peça maldosa que sua bisavó pregou em sua mãe no dia do seu aniversário, sua mãe havia pedido a avó por um presente e ela lhe deu um punhado de arroz e falou para a criança carregar em sua bolsinha, no entanto, a bolsa era de crochê e ao chegar em casa a pobre menina havia derrubado todos os grãos pelo caminho! Aos três anos Luana foi à escola pela primeira vez, lembra que estava muito empolgada com a ideia. Durante a escola primária sentiu o preconceito mais de perto por parte das colegas de classe, por ser uma das poucas garotas negras da escola particular e isso fez com que ela se aproxima-se mais dos meninos que não se importavam com esse fato. No inicio da adolescência seus pais se separaram, mas foi em uma visita de final de semana na casa do pai que Luana experimentou pela primeira vez o sabor do amor, ao ser acordada com um beijo roubado do filho da sua madrasta! Anos mais tarde namorou por vários anos um outro rapaz. Após trabalhar duro para ajudar a família a pagar o cursinho preparatório Luana conseguiu entrar numa Universidade pública na cidade de Marília no curso de Pedagogia, no interior analisa que o preconceito racial e social são ainda mais forte do que presenciou na capital. Ela acaba trancando o curso e retornando para São Paulo. Hoje trabalha como inspetora de alunos na prefeitura municipal de São Paulo e retomou o...
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Luana Rodrigues Levi nasceu em São Paulo no dia 04 de março de 1983, como a maioria dos brasileiros sua origem familiar é bem heterogênea, na sua ascendência tem espanhol, francês, indígena e até uma bisavó filha de escravos nascida no período da Lei do Ventre Livre. Luana como toda criança gostava muito de ouvir estórias e era sua mãe que as contava a noite quando voltava do trabalho, mas não eram de conto de fadas e sim estórias da sua família. Luana tem em sua mãe a figura da mulher mais perfeita do mundo e venera seu pai como um herói! Uma em especial marcou muito Luana, trata-se de uma peça maldosa que sua bisavó pregou em sua mãe no dia do seu aniversário, sua mãe havia pedido a avó por um presente e ela lhe deu um punhado de arroz e falou para a criança carregar em sua bolsinha, no entanto, a bolsa era de crochê e ao chegar em casa a pobre menina havia derrubado todos os grãos pelo caminho! Aos três anos Luana foi à escola pela primeira vez, lembra que estava muito empolgada com a ideia. Durante a escola primária sentiu o preconceito mais de perto por parte das colegas de classe, por ser uma das poucas garotas negras da escola particular e isso fez com que ela se aproxima-se mais dos meninos que não se importavam com esse fato. No inicio da adolescência seus pais se separaram, mas foi em uma visita de final de semana na casa do pai que Luana experimentou pela primeira vez o sabor do amor, ao ser acordada com um beijo roubado do filho da sua madrasta! Anos mais tarde namorou por vários anos um outro rapaz. Após trabalhar duro para ajudar a família a pagar o cursinho preparatório Luana conseguiu entrar numa Universidade pública na cidade de Marília no curso de Pedagogia, no interior analisa que o preconceito racial e social são ainda mais forte do que presenciou na capital. Ela acaba trancando o curso e retornando para São Paulo. Hoje trabalha como inspetora de alunos na prefeitura municipal de São Paulo e retomou o curso de Pedagogia pois ama trabalhar com alunos!
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