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História
Por: Museu da Pessoa, 17 de novembro de 2024

“Enquanto tem vida, tem esperança”

Esta história contém:

“Enquanto tem vida, tem esperança”

Dados de acervo

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Entrevista de Jeovania de Souza Corrêa

Entrevistada por Luiza Gallo

Comunidade Bela Vista do Jaraqui, Rio Negro - RDS Puranga Conquista, 17/11/2024

Projeto: Mateiros do Brasil

Entrevista número: MAT_HV003

Realizado por Museu da Pessoa

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Luiza Gallo

P/1 - Primeiro de tudo quero te agradecer demais por ter nos recebido aqui na sua casa, na sua vida, com a sua família, e queria que você começasse se apresentando, dizendo seu nome completo, a data e o local de nascimento.

R – Eu que agradeço a presença de vocês aqui, é um prazer recebê-los na minha casa. Bom, eu me chamo Jeovania de Souza Corrêa, nasci dia quinze de maio de 1984, em Manaus mesmo, no município de Manaus. A minha família é uma parte do Acre e outra parte de Tefé e aí a minha mãe era meio nômade, ela viajava muito quando a gente era criança e até hoje ela viaja, que ela, agora, (risos) é solteira, sozinha, viaja bastante também.

Da infância vou contar uma parte que eu me lembro, que a gente ficou um período em Manaus, porque meu pai trabalhava como carpinteiro, trabalhava em carpintaria, tinha uma loja junto com o irmão dele, eram sócios numa loja de vidraçaria, então ele pegava serviços tanto pra instalação de vidros em hotéis, pousadas, na estrada, em casas particulares mesmo e aí viajavam e eu lembro da minha infância, acho que dos quatro, cinco anos pra cá e aí minha mãe viajou um período e ficou longe de casa, eu fiquei junto com minha irmã mais velha, que eu tenho uma irmã mais velha, de 46 anos. (risos) Não, já tem 49, já, (risos) a minha irmã mais velha. (risos) E aí a gente ficou um período longe dos nossos pais acho que por uns seis meses, eu ficava em casa com ela.

P/1 – Você tinha quantos anos?

R – Eu acho que eu tinha uns quatro pra cinco anos, nesse período, e aí meu pai... porque ele viajava muito, saía de um canto pra outro, não tinha como levar a família toda nesse traslado de um...

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