Fé e otimismo!
O MEU VIVER É FEITO
DE GRANDES HISTÓRIAS...
E O QUE EU FIZ COM ELAS?
EU FIZ UM LIVRO!
Meu nome é Soraya Sant’Ana, mas sou chamada desde a infância pelo codinome Sol. Sou uma alma dividida entre o mundo do marketing e a busca do pensamento crítico do curso de ciências humanas. Vivo o equilíbrio constante de ser uma metaleira e uma yoguini ao mesmo tempo. Nasci em Fortaleza, Ceará, e moro hoje no sertão verde da Chapada o Araripe, no Cariri cearense, ao lado de meus filhos, Klaus e Orion e com meu parceiro, Diego. Desde 2022, empreendo na terra do Padim Ciço e da Beata Maria de Araújo, levando a yoga para mulheres e despertando o empoderamento através de uma prática inclusiva e acessível.
A ideia de escrever o livro surgiu em 2011, quando criei a página Diário da Neci, no Facebook. Eu compartilhava reflexões que surgiam através das conversas com a minha mãe. Só em março de 2022, resolvi escrever um livro. O livro nasceu de um sonho que demorou 10 anos, ou 10 primaveras.
A existência deste livro tornou-se minha sobrevivência quando, em um momento de extrema reclusão e dor, seus escritos me fizeram companhia e salvaram os meus dias das dores e do tédio ao longo dos últimos dez anos. Reescrevi os “causos”, e as reflexões que surgiram durante uma caminhada solitária pela incompreensão do luto e a dor da saudade.
Para mim, foi fácil ser otimista quando isso por muito tempo pareceu ser minha única opção. Morri e renasci várias vezes nestas tais primaveras. Que seja este mais um momento de
renascimento. Que seja o otimismo a minha primeira opção
sempre, enquanto eu viver.
“A décima primavera” é um processo de autodescoberta, em que as páginas em branco se tornaram um espelho refletindo uma jornada emocional. Escrever para me salvar foi também um
ato de esperança. Fez parte da crença de que, ao dar forma às minhas dores, estava no caminho da restauração da
minha própria...
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Fé e otimismo!
O MEU VIVER É FEITO
DE GRANDES HISTÓRIAS...
E O QUE EU FIZ COM ELAS?
EU FIZ UM LIVRO!
Meu nome é Soraya Sant’Ana, mas sou chamada desde a infância pelo codinome Sol. Sou uma alma dividida entre o mundo do marketing e a busca do pensamento crítico do curso de ciências humanas. Vivo o equilíbrio constante de ser uma metaleira e uma yoguini ao mesmo tempo. Nasci em Fortaleza, Ceará, e moro hoje no sertão verde da Chapada o Araripe, no Cariri cearense, ao lado de meus filhos, Klaus e Orion e com meu parceiro, Diego. Desde 2022, empreendo na terra do Padim Ciço e da Beata Maria de Araújo, levando a yoga para mulheres e despertando o empoderamento através de uma prática inclusiva e acessível.
A ideia de escrever o livro surgiu em 2011, quando criei a página Diário da Neci, no Facebook. Eu compartilhava reflexões que surgiam através das conversas com a minha mãe. Só em março de 2022, resolvi escrever um livro. O livro nasceu de um sonho que demorou 10 anos, ou 10 primaveras.
A existência deste livro tornou-se minha sobrevivência quando, em um momento de extrema reclusão e dor, seus escritos me fizeram companhia e salvaram os meus dias das dores e do tédio ao longo dos últimos dez anos. Reescrevi os “causos”, e as reflexões que surgiram durante uma caminhada solitária pela incompreensão do luto e a dor da saudade.
Para mim, foi fácil ser otimista quando isso por muito tempo pareceu ser minha única opção. Morri e renasci várias vezes nestas tais primaveras. Que seja este mais um momento de
renascimento. Que seja o otimismo a minha primeira opção
sempre, enquanto eu viver.
“A décima primavera” é um processo de autodescoberta, em que as páginas em branco se tornaram um espelho refletindo uma jornada emocional. Escrever para me salvar foi também um
ato de esperança. Fez parte da crença de que, ao dar forma às minhas dores, estava no caminho da restauração da
minha própria vida.
Trago aqui uma reflexão sobre como as histórias não terminam, mas se transformam em algo mais, que ecoa através
do tempo sempre que recordamos as conexões verdadeiras e que transcendem a barreira da vida e da morte.
Eu estou tomando posse do meu lugar de escritora/autora com certos desafios, mas sinto que minha missão de vida envolve falar da espiritualidade e da fé. Fé nas pessoas, fé na vida e fé em algo maior que rege toda a nossa existência.
Tenho muito mais a compartilhar e espero conseguir.
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