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História
Por: Museu da Pessoa, 29 de setembro de 2020

Ensinando música para os jovens

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Ensinando música para os jovens

Vídeo

P/1 – Seu Jorge, para gente iniciar, eu vou pedir que o senhor se apresente, falando seu nome completo, a data e o local do seu nascimento.

R – Meu nome é Jorge Adalberto Masera da Silva. Sou natural de Santo Ângelo, do dia 24 de setembro de 1956.

P/1 – O senhor pode dizer o nome dos seus pais?

R – Aparício Valença da Silva e Terezinha de Jesus Masera da Silva.

P/1 – O que cada um fazia? Quais eram as atividades que eles exerciam?

R – A minha era do lar e o meu pai era ferroviário. Ele trabalhou por muito tempo na rede ferroviária e se aposentou na rede ferroviária federal antiga.

A gente tem grande parte nessa vida ali com ele, participando de todos os momentos. Foram fatos que marcaram e ficaram na nossa lembrança, mesmo pequenos nós nunca esquecemos os bons momentos que vivenciamos. Eu inclusive queria ir para essa profissão, mas o meu pai achou que não era para mim. Tudo bem. Fui para o Exército Brasileiro, depois fiz concurso para músico, para integrante da banda de música do Exército, e fui para a reserva [com] trinta anos de serviço. Agora continuo esse meu trabalho na área da música, fazendo o que eu gosto.

P/1 – Nós vamos passar então por cada um desses momentos que o senhor foi pontuando para podermos nos aprofundar um pouco mais na sua história. Antes disso, eu queria saber se o senhor conhece a origem da sua família, da família da sua mãe, do seu pai, como eles se conheceram...

R – Minha avó eu conheci, mãe da minha mãe. Meu avô eu não conheci. Os meus avós, pais dos meus pais, eu conheci. O meu avô era ferroviário também e o meu pai só seguiu a profissão. Ele se aposentou na rede ferroviária também.

Tem vários trechos, a jornada é muito extensa do trabalho que eles faziam. Meu finado avô faleceu aos 92 anos, ele sempre tinha algo para contar para gente, e não esquecemos nunca. Só nos sentimos determinados, de tão maravilhoso que foi esse...

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Memórias da Linha Férrea de Santo ngelo

Depoimento de Jorge Adalberto Masera da Silva

Entrevistado por Maurício Rodrigues e Genivaldo Cavalcanti Filho

São Paulo/Santo ngelo, 29/09/2020

Realização: Museu da Pessoa

Entrevista número PCSH_HV933

Transcrito e revisado por Genivaldo Cavalcanti

P/1 – Seu Jorge, para gente iniciar, eu vou pedir que o senhor se apresente, falando seu nome completo, a data e o local do seu nascimento.

R – Meu nome é Jorge Adalberto Masera da Silva. Sou natural de Santo ngelo, do dia 24 de setembro de 1956.

P/1 – O senhor pode dizer o nome dos seus pais?

R – Aparício Valença da Silva e Terezinha de Jesus Masera da Silva.

P/1 – O que cada um fazia? Quais eram as atividades que eles exerciam?

R – A minha era do lar e o meu pai era ferroviário. Ele trabalhou por muito tempo na rede ferroviária e se aposentou na rede ferroviária federal antiga.

A gente tem grande parte nessa vida ali com ele, participando de todos os momentos. Foram fatos que marcaram e ficaram na nossa lembrança, mesmo pequenos nós nunca esquecemos os bons momentos que vivenciamos. Eu inclusive queria ir para essa profissão, mas o meu pai achou que não era para mim. Tudo bem. Fui para o Exército Brasileiro, depois fiz concurso para músico, para integrante da banda de música do Exército, e fui para a reserva [com] trinta anos de serviço. Agora continuo esse meu trabalho na área da música, fazendo o que eu gosto.

P/1 – Nós vamos passar então por cada um desses momentos que o senhor foi pontuando para podermos nos aprofundar um pouco mais na sua história. Antes disso, eu queria saber se o senhor conhece a origem da sua família, da família da sua mãe, do seu pai, como eles se conheceram...

R – Minha avó eu conheci, mãe da minha mãe. Meu avô eu não conheci. Os meus avós, pais dos meus pais, eu conheci. O meu avô era ferroviário também e o meu pai só seguiu a profissão. Ele se aposentou na rede ferroviária...

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