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História
Por: Museu da Pessoa, 16 de setembro de 1999

Comprava em São Paulo para vender em Araraquara

Esta história contém:

Comprava em São Paulo para vender em Araraquara
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Making of

Retrato de Amalia Acetozi Massafera.

período: Ano 1999
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Márcia Zoet
tipo: Fotografia

Retrato de Amalia Acetozi Massafera

Amalia Acetozi Massafera fotografada por seu Rivas, que também era caricaturista, no "Foto Estúdio", um dos mais antigos da cidade. Araraquara, SP, 1941. Foto: Rivas

período: Ano 1941
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Foto Estúdio
tipo: Fotografia

Passeio na Chácara de Nhozinho

Amalia em passeio na chácara de Nhozinho, amigo de sua família. Araraquara, SP, 1941.

período: Ano 1941
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo pessoal
tipo: Fotografia

Loja Modas Amália

"Modas Amália", a loja de Amalia Acetozi Massafera, no Natal de 1961. Seu filho, Carlos Eduardo, sentado, e Amalia, ao fundo, com suas funcionárias.

período: Ano 1961
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Inauguração da Modas Amália

Inauguração da "Modas Amalia", no Natal de 1961. Suas funcionárias Clarice e Olga; Amalia Acetozi Massafera; Inezinha; e Marlene Dinardo com seu filho.

período: Ano 1961
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Igreja de Santa Cruz

Fachada da Igreja de Santa Cruz. Araraquara, s. d.

período: Ano 1800
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Escola Italiana

A escola italiana, na época de Mussolini. Da esquerda para a direita, Isabel; Ernestina; Amalia; e Ida.

período: Ano 1920
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Amalia com os filhos

No dia da comemoração das Bodas de Ouro dos pais de Amalia Acetozi Massafera, ela é fotografada ao lado de seus filhos Luís Antônio, Roberto, Amália e Carlos. Araraquara, SP, 06/05/1966.

período: Ano 1966
local: Brasil / São Paulo / Araraquara - Sp
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Familia Acetozi

Amalia Acetozi Massafera, a criança com 6 meses de idade entre sua mãe, Maria (à esquerda) e seu pai, Secondino Acetozi (à direita). 02/12/1918

período: Ano 1918
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Monteiro e Garcia
tipo: Fotografia

Retrato de Secondino Acetozi

Retrato de Secondino Acetozi, pai de Amalia Acetozi Massafera

período: Ano 1933
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Igreja Matriz de Araraquara

Igreja Matriz de Araraquara, s. d.

período: Ano 1800
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Fotografia

Calendário da loja

Calendário de propaganda da loja "Modas Amalia".

período: Ano 1969
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Documento

Folhinha de Ano Novo

Folhinha de Natal e Ano Novo, Calendário publicitário da Modas Amália, loja de propriedade de Amalia Massafera

período: Ano 1969
local: Brasil / São Paulo / Araraquara
crédito: Acervo Pessoal
tipo: Documento

Dados de acervo

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Depoimento de Amalia Acetozi Massafera

Entrevistado por Rosali Henriques e Flávia Barbosa

Araraquara, 16 de setembro de 1999

P/1 – Dona Amalia, para começar a entrevista diga seu nome completo, local e a data de nascimento.

R – Eu nasci dia 25 de junho de 1917, em Araraquara.

P/1 – Qual o seu nome completo?.

R – Amalia Acetozi Massafera.

P/1 – Qual o nome dos seus pais?

R – Meus pais são Secundino Acetozi e Maria Prozilo Avanci, depois Acetozi, né, também.

P/1 – Qual a origem deles?

R – Italianos, de origem quer dizer, eles são descendentes, né, porque os meus avós vieram da Itália, tanto materno como paterno e fixaram aqui, adoraram Araraquara, mais engraçado é ela contar, né, a minha avó sabe, contava que no navio quando eles distribuíam banana, ela achou tão gostosa a banana, ela comia com casca e tudo (riso) depois que ela aprendeu que não era como maçã, que comia com casca, e a banana ela comia com casca.

P/1 – Por que eles vieram aqui pra Araraquara?

R – Ah porque eles escolheram aqui, acho que foi distribuído, né, os lugares que, como é que fala, quando vem de lá pra cá.

P/1 – Imigrantes.

R – Imigrantes, vieram como imigrantes, olha trabalharam, viu, os italianos, os alemães, os japoneses, sírios, colônias italianas, ela ficou aqui e veio já casada de lá com dois filhos, depois teve os outros aqui, minha tia Rosinha, meu tio Pedro, olha depois tiveram mais filhos, tiveram a tia Elvira, outra tia mais o meu pai, que o meu pai era o caçula e foram criados aqui, adoravam Araraquara.

P/1 – Com que eles trabalhavam?

R – Ele trabalhou na Estrada de Ferro, sabe, quer dizer, antes ele trabalhou na Prefeitura, quando teve a febre amarela aqui, ele foi convocado pra carregar os corpos das pessoas que morriam lá no cemitério, sabe, naquela época era convocado porque assim, foi uma peste que matou minha avó materna, não paterna, minha avó materna não, ele era convocado tinha que pegar...

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Título: Comprava em São Paulo para vender em Araraquara

Data: 16 de setembro de 1999

Local de produção: Brasil / São Paulo / Araraquara

Entrevistador: Flávia Barbosa
Autor: Museu da Pessoa

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