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História
Personagem: Paulo Rivera Ferreira
Por: Museu da Pessoa, 13 de setembro de 2011

Comércio no DNA

Esta história contém:

Comércio no DNA

Vídeo

A infância em fazenda na cidade de Piraju. A família composta por oitos irmão e o trabalho com o pai no comércio de secos e molhados. A venda de bananas e outras frutas para ajudar a mãe. O fim do curso colegial e a ida para São Paulo para dar continuidade aos estudos. O trabalho em diversos segmentos sempre na área de vendas. A vaga em uma livraria e o trabalho na filial em Mogi das Cruzes. Como assumiu o negócio, expandindo-o para outras cidades, como Alfenas e Juiz de Fora. A rede de lojas ligada a livros de medicina e a ajuda da família na administração do negócio.

Dados de acervo

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P/1 – Oi senhor Paulo, boa tarde.

R – Boa tarde.

P/1 – Primeiro eu gostaria de agradecer a sua vinda aqui ao Museu, de ter aceitado o nosso convite e para começar eu queria pedir para o senhor falar o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – O meu nome é Paulo Rivera Ferreira, eu nasci em Piraju, Estado de São Paulo.

P/1 – Certo. Em que dia?

R – 25 de outubro de 1951.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Meu pai chamava Maurício Costa Ferreira, já falecido. A minha mãe, viva, Irma Costa Ferreira.

P/1 – E você sabe a origem deles, eles também são lá de Piraju?

R – Não. Meu pai é cearense de lá de Fortaleza. Minha mãe é mato-grossense de Corumbá.

P/1 – E você sabe como é que eles se conheceram, sendo um cearense e outro de Corumbá?

R – Então, a gente teve algumas conversas sobre isso e foi uma... Ele trabalhava numa hidroelétrica então ele foi para Corumbá e conheceu a minha mãe lá e se casou.

P/1 – Ele trabalhava em hidroelétrica e foi para Corumbá?

R – Ele mexia com a parte elétrica de empresa de energia, ele acabou conhecendo a minha mãe lá.

P/1 – E aí de Corumbá eles vieram para São Paulo?

R – Vieram para São Paulo, vieram para Piraju, cidade da alta sorocabana. Meu pai foi trabalhar com um cunhado dele. Ele era administrador de fazenda e, praticamente, a nossa vida de criança foi mais em fazenda mesmo.

P/1 – O senhor sabe o que o trouxe a Piraju?

R – Como eu disse meu pai foi morar lá, porque a fazenda era em Piraju.

P/1 – E como é que era essa fazenda, como é que foi a infância na fazenda?

R – Foi muito boa. Hoje até eu tenho um netinho. Eu penso muito nele porque a gente era muito bem... Porque a minha família, nós éramos oito irmãos, era uma família grande, então a gente conviveu praticamente a infância em fazenda mesmo.

P/1 – E de oito irmãos o senhor está onde na escadinha?

R – Primeiro.

P/1 – Primeiro?

R – É.

P/1 – E...

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