Antes de se mudar para Santa Luzia/MG em 1975, Da. Zenir Fernandes e seus 6 filhos moraram em um cômodo na casa de seus irmãos em Belo Horizonte. Trabalhava em uma empresa de conservação e limpeza, e adquiriu o lote no bairro asteca após seu pai lhe indicar a imobiliária Filadélfia, responsável pela venda de lotes na região. Haviam muitos lotes para venda, Zenir escolheu um que estava dentro de suas condições financeiras.
Quando se mudou, seu pai e seus cunhados fizeram um pequeno barraco de lona e telhas para ela morar. O bairro ainda não contava com abastecimento de água nem luz, além de ser necessário andar longas distâncias e pegar o ônibus. Inicialmente seus irmãos achavam que seria uma loucura mudar diante dessas condições, no entanto Zenir insistiu na mudança.
Como foi uma das primeiras moradoras da rua, ela junto a um vizinho fizeram o pedido da instalação de água até a suas casas, após a instalação e a chegada de outros vizinhos, Zenir acabou cedendo água para alguns moradores que ainda não tinham o serviço. Como a casa estava em construção, fizeram um banheiro de tábuas onde tinha um balde com chuveiro acoplado.
Com muito custo ela conseguiu quitar o lote e construir seu imóvel, segundo zenir o projeto de sua casa foi feito pela prefeitura que teria ido ao local, e a partir da metragem quadrada teria definido uma planta que melhor seria implantada no local, ela relata que existiam uma série de casas, com tamanhos e valores diferentes, e segundo a consultoria foi definida a planta.
Da. Zenir conta que sempre foi mais caseira e não gostava de sair para festas, mas tentava conciliar seu período de férias junto ao de suas filhas, elas gostavam de viajar juntas, um dos lugares que mais gostou de viajar foi o Rio de Janeiro. Uma lembrança boa é que todo o natal junto suas filhas e netas faziam festa, colocava a árvore vinha toda a família.
Foto: Da. Zenir em sua casa já construída
Fonte: Acervo de Eunice...
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Antes de se mudar para Santa Luzia/MG em 1975, Da. Zenir Fernandes e seus 6 filhos moraram em um cômodo na casa de seus irmãos em Belo Horizonte. Trabalhava em uma empresa de conservação e limpeza, e adquiriu o lote no bairro asteca após seu pai lhe indicar a imobiliária Filadélfia, responsável pela venda de lotes na região. Haviam muitos lotes para venda, Zenir escolheu um que estava dentro de suas condições financeiras.
Quando se mudou, seu pai e seus cunhados fizeram um pequeno barraco de lona e telhas para ela morar. O bairro ainda não contava com abastecimento de água nem luz, além de ser necessário andar longas distâncias e pegar o ônibus. Inicialmente seus irmãos achavam que seria uma loucura mudar diante dessas condições, no entanto Zenir insistiu na mudança.
Como foi uma das primeiras moradoras da rua, ela junto a um vizinho fizeram o pedido da instalação de água até a suas casas, após a instalação e a chegada de outros vizinhos, Zenir acabou cedendo água para alguns moradores que ainda não tinham o serviço. Como a casa estava em construção, fizeram um banheiro de tábuas onde tinha um balde com chuveiro acoplado.
Com muito custo ela conseguiu quitar o lote e construir seu imóvel, segundo zenir o projeto de sua casa foi feito pela prefeitura que teria ido ao local, e a partir da metragem quadrada teria definido uma planta que melhor seria implantada no local, ela relata que existiam uma série de casas, com tamanhos e valores diferentes, e segundo a consultoria foi definida a planta.
Da. Zenir conta que sempre foi mais caseira e não gostava de sair para festas, mas tentava conciliar seu período de férias junto ao de suas filhas, elas gostavam de viajar juntas, um dos lugares que mais gostou de viajar foi o Rio de Janeiro. Uma lembrança boa é que todo o natal junto suas filhas e netas faziam festa, colocava a árvore vinha toda a família.
Foto: Da. Zenir em sua casa já construída
Fonte: Acervo de Eunice Fernandes de Oliveira (filha de Zenir)
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