Meu nome é Silas, porque quando minha mãe estava na sala de parto o meu pai estava lendo a Bíblia, e encontrou o meu nome. Silas era o ajudante de Paulo, o apóstolo. Eu gosto do meu nome porque é bem básico, e tem poucas pessoas com este nome. Nasci em São Caetano do Sul. Era 16/03/1988, meu...Continuar leitura
Meu nome é Silas, porque quando minha mãe estava na sala de parto o meu pai estava lendo a Bíblia, e encontrou o meu nome. Silas era o ajudante de Paulo, o apóstolo. Eu gosto do meu nome porque é bem básico, e tem poucas pessoas com este nome.
Nasci em São Caetano do Sul. Era 16/03/1988, meus pais são Edivaldo Lima Soares e minha mãe é Silvânia Gouveia Barbosa, meus avós são Jacira e José.
Minha mãe é montadora, meu pai está desempregado, meu vô e minha vó vendem botijão de gás.
Minha infância foi normal, com diversas brincadeiras. Um fato que marcou minha infância foi quando eu levei seis pontos no queixo, caindo de cima do muro da casa do meu tio. Na minha infância morei num barraco, mas depois dos cinco anos morei numa casa normal.
Atualmente moro no Heliópolis, minha adolescência está sendo aproveitada muito bem, só saindo, curtindo as baladas, jogando vôlei, procuro aproveitar o máximo.
Não tenho irmãos. Minha rotina em casa é, sempre que posso ajudar minha mãe e gosto de assistir TV. Meu grupo de amigos são: Peu, Rodrigo, Ronaldo, Magueta, Vinicius, Dexter e outros. Costumamos sair sempre que tem festas e para jogar vôlei. O esporte que pratico é o vôlei. Costumo sair para shopping, cinema, teatro e gosto de freqüentar o CJ Heliópolis.
Atualmente estou namorando, e a conheci no vôlei.
No momento não trabalho, mas pretendo exercer a profissão de jogador de vôlei ou professor de Educação Física, por admirar estas profissões. Os estudos não influenciam muito, pois as escolas de hoje em dia não são boas, principalmente as escolas estaduais, e minha escola não é boa. Tenho a lembrança de um rolo que aconteceu de uma arma de um colega meu, que a arma era de brinquedo e a arma estava dentro da minha mochila, a diretora descobriu, mas foi tudo um engano.
Lembro-me de um dia que marcou minha vida na comunidade, quando teve um negócio dos Sem Terra e os policiais começaram a soltar bomba, nós estávamos no meio do treino, pensávamos que era trovão.
Meu medo é da morte, meu sonho é de se tornar um grande jogador de vôlei ou um professor e construir minha família.
A frase com qual me identifico é: “Até um sorriso pode ser um grande ato amor”.Recolher