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História
Por: Museu da Pessoa, 20 de outubro de 2021

A professora brasileira de mandarim

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A professora brasileira de mandarim

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P1 – Oi, Verena, tudo bem?

R – Tudo bem e você, Grazielle?

P1 – Tudo ótimo. A gente começa geralmente pela pergunta mais básica, que a gente gostaria de saber o seu nome, o local e data de nascimento.

R – Meu nome é Verena Veludo Papacidero, nasci no dia 2 de maio de 1985, ao meio-dia e cinco, na cidade de São Paulo, Brasil.

P1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Meus pais se chamam Reinaldo Papacidero e Suelene Veludo Papacidero.

P1 – O que eles fazem?

R – Meu pai já é falecido, mas ele foi um administrador de empresas. Minha mãe foi professora, atuou também no mercado do marketing e atualmente é corretora de seguros, com o meu padrasto.

P1 – E na sua família, vocês têm algum costume que é só de vocês?

R – A gente teve um costume quando eu era criança, muito curioso: nós, todas as sextas-feiras, comíamos pizza de escarola e isso fez com que eu ficasse anos sem comer pizza de escarola. (risos) Porque até enjoei, mas hoje eu voltei a gostar muito. (risos)

P1 – E seus familiares costumavam te contar histórias, assim? Você gostava de ouvir histórias?

R – Sim, sempre gostei de ouvir histórias, mas eu tenho uma recordação muito mais viva do meu avô, que era um bom contador de histórias, como todo bom vô, né? Mas ele cantando uma música bem antiga, assim, no carro e assobiava a música... ai, agora me fugiu à memória, eu vou lembrar em algum momento, Grazielle, depois eu conto para você. (risos)

P1 – E a sua família é de São Paulo mesmo ou veio de algum outro lugar?

R – A família do meu pai... o meu pai é nascido em São Paulo, mas no entanto o meu avô paterno veio de Pedregulho e a minha avó materna veio de Feira de Santana... desculpa, avó paterna veio de Feira de Santana. Então, da parte da minha mãe, incluindo a minha mãe e os meus avós maternos, todos são de Uberaba, Minas Gerais.

P1 – E você tem irmãos?

R – Bom, irmãos...

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Dados de acervo

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Projeto: CTG - Imigração Chinesa

Depoimento de Verena Veludo

Entrevistada por Grazielle Pellicel e Genivaldo Cavalcanti Filho

São Paulo, 20 de outubro de 2021

Código da entrevista: PCSH_HV1121

Realização: Museu da Pessoa

Transcrita por Selma Paiva

Revisada por Grazielle Pellicel

P1 – Oi, Verena, tudo bem?

R – Tudo bem e você, Grazielle?

P1 – Tudo ótimo. A gente começa geralmente pela pergunta mais básica, que a gente gostaria de saber o seu nome, o local e data de nascimento.

R – Meu nome é Verena Veludo Papacidero, nasci no dia 2 de maio de 1985, ao meio-dia e cinco, na cidade de São Paulo, Brasil.

P1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Meus pais se chamam Reinaldo Papacidero e Suelene Veludo Papacidero.

P1 – O que eles fazem?

R – Meu pai já é falecido, mas ele foi um administrador de empresas. Minha mãe foi professora, atuou também no mercado do marketing e atualmente é corretora de seguros, com o meu padrasto.

P1 – E na sua família, vocês têm algum costume que é só de vocês?

R – A gente teve um costume quando eu era criança, muito curioso: nós, todas as sextas-feiras, comíamos pizza de escarola e isso fez com que eu ficasse anos sem comer pizza de escarola. (risos) Porque até enjoei, mas hoje eu voltei a gostar muito. (risos)

P1 – E seus familiares costumavam te contar histórias, assim? Você gostava de ouvir histórias?

R – Sim, sempre gostei de ouvir histórias, mas eu tenho uma recordação muito mais viva do meu avô, que era um bom contador de histórias, como todo bom vô, né? Mas ele cantando uma música bem antiga, assim, no carro e assobiava a música... ai, agora me fugiu à memória, eu vou lembrar em algum momento, Grazielle, depois eu conto para você. (risos)

P1 – E a sua família é de São Paulo mesmo ou veio de algum outro lugar?

R – A família do meu pai... o meu pai é nascido em São Paulo, mas no entanto o meu avô paterno veio de Pedregulho e a minha avó materna veio de Feira de...

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Título: A professora brasileira de mandarim

Data: 20 de outubro de 2021

Local de produção: Brasil / São Paulo

Entrevistador: Grazielle Pellicel
Autor: Museu da Pessoa

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