Venho de uma família de educadores. Minha mãe é professora, minha tia é professora, minha avó foi professora. Quando criança minha brincadeira predileta era brincar de professora, dando aula com giz molhado, escrevendo pelos espelhos da casa.
Fui alfabetizada antes de entrar na escola, pela minha irmã, a qual se beneficiava pelo meu gosto em suas lições, pois era eu quem as realizava, por muitas vezes. Entrei direto na primeira série.Não fui à pré escola. Não porque minha mãe não me matriculou e sim porque eu chorava tanto, que ela desistiu. Estudei desde a quinta série até o quarto magistério em uma escola salesiana, onde tive grandes mestres inspiradores e formadores. Todo esse contexto me influenciou e me conduziu a ser uma apaixonada pela educação. Desde então, nunca me vi fazendo outra coisa, à não ser dando aula.
Comecei a dar aula, no estado de São Paulo, com 19 anos, em 1997. Dez anos depois, entrei na rede municipal de educação de Ribeirão Preto, onde exerço o meu trabalho até hoje e tenho o privilegio de contribuir com a comunidade onde vivo, pois minha escola é pertencente ao meu bairro. Tenho certeza que se quero contribuir para uma melhora social, tenho que começar pelos meus. Todo inicio de ano me vem aquele frio na barriga, como se fosse a primeira vez.
No final de 2013/ 2014, tive a oportunidade de ser coordenadora de um programa de educação integral, onde confirmei o potencial e a transformação social pela educação. Atualmente continuo acreditando e sonhando com a educação, quando fui informada que haveria a prática do curso Museu da pessoa, em minha sala de aula com filmagem e fotografia, confesso que fiquei ansiosa e insegura, mas lisonjeada, porque para compreender a história do mundo, temos que começar pela nossa própria história. Aliás, a mudança do mundo só ocorre com amor e educação. Temos que nos apaixonar por tudo o que praticamos.
Sei que não sou perfeita, mas sei que faço o...
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Venho de uma família de educadores. Minha mãe é professora, minha tia é professora, minha avó foi professora. Quando criança minha brincadeira predileta era brincar de professora, dando aula com giz molhado, escrevendo pelos espelhos da casa.
Fui alfabetizada antes de entrar na escola, pela minha irmã, a qual se beneficiava pelo meu gosto em suas lições, pois era eu quem as realizava, por muitas vezes. Entrei direto na primeira série.Não fui à pré escola. Não porque minha mãe não me matriculou e sim porque eu chorava tanto, que ela desistiu. Estudei desde a quinta série até o quarto magistério em uma escola salesiana, onde tive grandes mestres inspiradores e formadores. Todo esse contexto me influenciou e me conduziu a ser uma apaixonada pela educação. Desde então, nunca me vi fazendo outra coisa, à não ser dando aula.
Comecei a dar aula, no estado de São Paulo, com 19 anos, em 1997. Dez anos depois, entrei na rede municipal de educação de Ribeirão Preto, onde exerço o meu trabalho até hoje e tenho o privilegio de contribuir com a comunidade onde vivo, pois minha escola é pertencente ao meu bairro. Tenho certeza que se quero contribuir para uma melhora social, tenho que começar pelos meus. Todo inicio de ano me vem aquele frio na barriga, como se fosse a primeira vez.
No final de 2013/ 2014, tive a oportunidade de ser coordenadora de um programa de educação integral, onde confirmei o potencial e a transformação social pela educação. Atualmente continuo acreditando e sonhando com a educação, quando fui informada que haveria a prática do curso Museu da pessoa, em minha sala de aula com filmagem e fotografia, confesso que fiquei ansiosa e insegura, mas lisonjeada, porque para compreender a história do mundo, temos que começar pela nossa própria história. Aliás, a mudança do mundo só ocorre com amor e educação. Temos que nos apaixonar por tudo o que praticamos.
Sei que não sou perfeita, mas sei que faço o meu melhor em tudo que prático, ser mulher, mãe, filha, esposa, educadora. Como diz o grande Raul Seixas: "Um sonho que se sonha só é apenas um sonho. Sonho que sonhamos juntos é realidade”.
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