resumo

Quando nasceu, disseram que Josildeth teria vida longa, teria sorte, viajaria muito. Foi o amor aos estudos, a dedicação ao saber, o empenho em fazer que levaram-na longe e permitiram passar por sobre privações e provações. Josildeth fez de suas qualidades o passaporte para ingressar no mundo mais suave, menos sofrido, das conquistas e realizações. Da doença para a pesquisa; do magistério para o trabalho de campo; da expectativa para a frustração. Apesar dos revezes, venceu. Não foi onde queria - não deixaram - mas tornou-se doutora. Não se contentou com o lençol de luzes que viu em São Paulo, foi buscar a estrela mais brilhante em Nova Iorque. Está realizada com o que fez para si; para os outros. E por poder continuar. Pelos filhos, pelos netos.

história

Baiana, de Salvador, nasci em 21 de junho de 1930, um momento particularmente significativo de nossa história republicana e como nação. Meu nome poder supor a junção, por exemplo, dos nomes dos pais, mas não é bem essa a explicação. Minha avó foi parteira das filhas, mas diante de eu não ...Continuar leitura



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Depoimento de Josildeth Gomes Consorte Entrevistada por Lucas Lara e Vera Cardim São Paulo, 13 de novembro de 2018 Entrevista número PCSH_HV708 Revisado e editado por Paulo Rodrigues Ferreira P/1 - Josi, prazer ter você aqui com a gente, queria agradecer em nome do Museu sua presença. Para come...Continuar leitura



Título: A menina que gostava de estudar

Data: 13/11/2018

Local de produção: Brasil / São Paulo / São Paulo

Personagem: Josildeth Gomes Consorte Entrevistador: Lucas Ferreira de Lara Entrevistador: Vera Cardim Autor: Museu da Pessoa

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