Aí depois as coisas vão se desenrolando e quando eu vim pra aqui, aí já passando, já deixando esse lado, quando eu vim pra aqui eu já não ia mais nos Mares [Igreja Nossa Senhora dos Mares]. Aí já comecei a vir aqui, o primeiro padre foi padre Moura. Não primeiro foi padre Amilton, não sei me esqueci agora o nome dele, depois é que foi padre Moura. Aí com padre Moura, eu já tava mais ingressando na igreja. Aí quando viram que eu gostava muito de cantar, já me botou no grupo de liturgia. Aí já foi a parte religiosa (...) e eu já fui me ingressando. Perguntou se eu queria entrar no Apostolado da Oração, e eu queria. Recebi a fita do Apostolado. Aí já foi com padre Moura, depois veio padre Raimundo, depois padre José Roberto. Aí já fui passando de padre em padre; outro padre, já me esqueço que já morreu. Depois daí, depois padre Roberto, Dominique, padre Bernardo, depois veio outro padre e aí de padre em padre; acho que era.. cumpria a missão deles, não era? (...) (...) Depois entrei na Legião de Maria. Na Legião de Maria não fiquei muito porque tinha as responsabilidades do Apostolado da Oração. E aí fui caminhando com a igreja né. Caminhando, caminhando.. e já conheci uma amiga, que já me levou já pro centro no grupo do ..., no canto da Pólvora. E eu já estava lá no grupo e era toda segunda-feira. Toda segunda-feira a gente ia e a gente começou a trazer o que a gente aprendia lá e ia trazendo para cá. Aí até padre Zé Roberto, e aí criamos um grupo da Renovação Carismática (...) E aí trouxe para cá e começamos pequenininho lendo o salmo. Aí formamos (...) na Capela Nossa Senhora da Boa Esperança. Aí na Igreja era somente missa. Também tinha, mas era mais sábado, domingo. Aí formamos o grupo, botou grupo “Nossa Senhora da Boa Esperança”.
Aniversário do grupo