Marcelo Duarte Souza nasceu em Salvador no dia 07 de fevereiro de 1975. É o primogênito do casal Railda e Helinoel, tem 4 irmãos (Mariana, Manoel, Flávio e Uriel) e junto com eles passou a infância em Iraporanga, no interior da Bahia, numa casa grande e antiga, com 4 quartos, muitas portas e janelas, situada em um sítio que também possuía muitos animais. Quando criança costumava tomar banho de rio, brincar com cavalo de pau, de vaqueiro, fazia carrinho de madeira e também ajudava seu pai na plantação de feijão, milho e na criação de gado. Aos 17 anos, ganhou dinheiro com sua própria colheita. “Confessa” que era danado na escola e que, por medo de castigos vindo dos pais, se esforçava por notas médias. Quando adolescente voltou à capital baiana para estudar e lá começaram a chamá-lo de tabaréu, fato que não o incomodou, pois não se considerava "bobão". Sua atitude fez com que a brincadeira não tivesse continuidade. E assim, fez boas e duradouras amizades e muitas delas ainda permanecem nos dias de hoje. Cursou e graduou-se em Administração de Empresas; continuou os estudos e especializou-se também em Gestão Ambiental, através de pós-graduação. Seu primeiro beijo ocorreu quando ele tinha 13 anos e apenas tempo depois conheceu Elisângela na rua que moravam e , mais que depressa, a convidou para tomarem um sorvete. Durante o encontro “roubou-lhe” um beijo e estão juntos desde então . Namoraram, casaram e hoje sonham com um casal de filhos. Por falta de emprego onde vivia, veio morar em São Paulo há 10 anos, sendo que em 8 deles trabalha como ATE (Auxiliar Técnico de Educação) numa escola da periferia paulistana , a Emef Prof. Antônio de Sampaio Dória, que escolheu depois de uma visita na qual foi muito bem recepcionado. Tem um bom relacionamento com os alunos e com os outros funcionários; tem planos de mudar de escola para viver a experiência de trabalhar com crianças menores. Está...
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Marcelo Duarte Souza nasceu em Salvador no dia 07 de fevereiro de 1975. É o primogênito do casal Railda e Helinoel, tem 4 irmãos (Mariana, Manoel, Flávio e Uriel) e junto com eles passou a infância em Iraporanga, no interior da Bahia, numa casa grande e antiga, com 4 quartos, muitas portas e janelas, situada em um sítio que também possuía muitos animais. Quando criança costumava tomar banho de rio, brincar com cavalo de pau, de vaqueiro, fazia carrinho de madeira e também ajudava seu pai na plantação de feijão, milho e na criação de gado. Aos 17 anos, ganhou dinheiro com sua própria colheita. “Confessa” que era danado na escola e que, por medo de castigos vindo dos pais, se esforçava por notas médias. Quando adolescente voltou à capital baiana para estudar e lá começaram a chamá-lo de tabaréu, fato que não o incomodou, pois não se considerava "bobão". Sua atitude fez com que a brincadeira não tivesse continuidade. E assim, fez boas e duradouras amizades e muitas delas ainda permanecem nos dias de hoje. Cursou e graduou-se em Administração de Empresas; continuou os estudos e especializou-se também em Gestão Ambiental, através de pós-graduação. Seu primeiro beijo ocorreu quando ele tinha 13 anos e apenas tempo depois conheceu Elisângela na rua que moravam e , mais que depressa, a convidou para tomarem um sorvete. Durante o encontro “roubou-lhe” um beijo e estão juntos desde então . Namoraram, casaram e hoje sonham com um casal de filhos. Por falta de emprego onde vivia, veio morar em São Paulo há 10 anos, sendo que em 8 deles trabalha como ATE (Auxiliar Técnico de Educação) numa escola da periferia paulistana , a Emef Prof. Antônio de Sampaio Dória, que escolheu depois de uma visita na qual foi muito bem recepcionado. Tem um bom relacionamento com os alunos e com os outros funcionários; tem planos de mudar de escola para viver a experiência de trabalhar com crianças menores. Está satisfeito com sua profissão, porém pretende continuar estudando para adquirir novos conhecimentos, pois diz não se acomodar mesmo que a situação em que viva seja confortável. Costuma viajar duas vezes por ano, normalmente, para a Bahia, para rever a família e “velhos” amigos. Aproveita para acampar, andar a cavalo, ir à cachoeira e, principalmente, levar os pais para passearem. Apesar de apaixonado pelo clima de São Paulo e pelas pessoas, pretende um dia voltar, definitivamente, para a Bahia. Porém para que isso aconteça, planeja comprar seu próprio sítio e assim poder viver com os lucros da terra e continuar a escrever seus poemas e poesias com mais inspiração.
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