(...)Teve uma vez que veio uma moça ai, que era muito amiga de Antonio Carlos Magalhães né (...) Eles [jovens] era contra Antonio Carlos Magalhães ele era do lado do... eu não sei se era do lado do PT parece? Era uma coisa.. era de um lado ai de um político, só sei que ele não era do lado de Antonio Carlos Magalhães. E fez, ai a moça veio fazer um ofertório, disse que era aniversário de Magalhães e veio pra celebrar a missa ai. Ai fez essa missa que a moça mandou menina... olha! Buque de flores pra enfeitar a igreja, mandou uva, pão, mandou tudo pra enfeitar a igreja. Ai nesse dia eu tava no retiro. Aí quando eu cheguei, que eu vim do retiro mais cedo pra ir pra igreja pra gente assistir a missa. Quando eu cheguei aí na missa eu disse assim.. Aí eu vi uma coisa estranha eu disse: “ - O que tá havendo aqui?” A mesa não estava posta do ofertório, eu perguntei: “- Vem cá, a mesa uma hora dessa não está pronta pra missa?” “- Ah dona Eurídice é porque a gente hoje vai fazer um ofertório diferente!” Eu disse: “ - Diferente como?”, “ - Não vai ter mesa posta não!” Pra poder não botar as coisas que a moça trouxe. As flores tudo lá no fundo da igreja jogada as flores. Ai eu disse: “- Não vai botar as flores na igreja não?” Ai... por causa da política. Ai o padre, o padre Roberto, padre Roberto estava lá na sacristia se tremendo! Meu Deus! Ai quando eu cheguei lá ele disse assim “- Dona Eurídice resolve esse problema ai dona Eurídice resolve esse problema. Me disseram que não era pra falar o nome do homem, não é para falar o nome.. e tão aí, a família!” Ai eu disse: “- Hélio, como é Hélio? Vai celebrar a missa tem que botar!” A moça tava aí. Gente boa e gente ruim não é assim, antes de celebrar a missa tem que botar o nome ali. Ai eu disse vai, vai botar, vai botar não vai ter ofertório diferente ai não e vai ser como é a...
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(...)Teve uma vez que veio uma moça ai, que era muito amiga de Antonio Carlos Magalhães né (...) Eles [jovens] era contra Antonio Carlos Magalhães ele era do lado do... eu não sei se era do lado do PT parece? Era uma coisa.. era de um lado ai de um político, só sei que ele não era do lado de Antonio Carlos Magalhães. E fez, ai a moça veio fazer um ofertório, disse que era aniversário de Magalhães e veio pra celebrar a missa ai. Ai fez essa missa que a moça mandou menina... olha! Buque de flores pra enfeitar a igreja, mandou uva, pão, mandou tudo pra enfeitar a igreja. Ai nesse dia eu tava no retiro. Aí quando eu cheguei, que eu vim do retiro mais cedo pra ir pra igreja pra gente assistir a missa. Quando eu cheguei aí na missa eu disse assim.. Aí eu vi uma coisa estranha eu disse: “ - O que tá havendo aqui?” A mesa não estava posta do ofertório, eu perguntei: “- Vem cá, a mesa uma hora dessa não está pronta pra missa?” “- Ah dona Eurídice é porque a gente hoje vai fazer um ofertório diferente!” Eu disse: “ - Diferente como?”, “ - Não vai ter mesa posta não!” Pra poder não botar as coisas que a moça trouxe. As flores tudo lá no fundo da igreja jogada as flores. Ai eu disse: “- Não vai botar as flores na igreja não?” Ai... por causa da política. Ai o padre, o padre Roberto, padre Roberto estava lá na sacristia se tremendo! Meu Deus! Ai quando eu cheguei lá ele disse assim “- Dona Eurídice resolve esse problema ai dona Eurídice resolve esse problema. Me disseram que não era pra falar o nome do homem, não é para falar o nome.. e tão aí, a família!” Ai eu disse: “- Hélio, como é Hélio? Vai celebrar a missa tem que botar!” A moça tava aí. Gente boa e gente ruim não é assim, antes de celebrar a missa tem que botar o nome ali. Ai eu disse vai, vai botar, vai botar não vai ter ofertório diferente ai não e vai ser como é a missa e eu vou botar as coisa, eu vou botar ali. Ai foi que eu peguei, botei as coisas no lugar, nem botei as flores e eles nesse dia minha filha gritou de um jeito com o padre...
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