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História
Por: Museu da Pessoa, 13 de setembro de 2011

A arte de criar

Esta história contém:

A arte de criar

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P/1 – Natália, eu vou te pedir para repetir o seu nome inteiro, sua data de nascimento e o local que você nasceu.

R – Natália Rodrigues Alves Rocha de Barros. Eu nasci em Santos, em novembro de 1963, na Santa Casa de Misericórdia de Santos.

P/1 – Que dia? Dia 23?

R – Dia 19 de novembro.

P/1 – Qual é o nome dos seus pais?

R – Meu pai se chamava Francisco Carlos Rocha de Barros e minha mãe Luiza Helena Rodrigues Alves. Na época Rocha de Barros, depois ela se separou, tirou esse final.

P/1 – Sua mãe ainda é viva?

R – É viva.

P/1 – E qual é a origem deles?

R – Meu pai era do interior de São Paulo, Presidente Prudente. E minha mãe é de Santos também.

P/1 – E como que eles se conheceram?

R – Interessante, porque meu pai veio estudar em São Paulo, Direito, e ia muito a Santos, né? Santos e São Paulo sempre tiveram uma frequência muito grande, e nessa época bastante. Minha mãe era uma mulher muito bonita, meu pai também, e ele a conheceu falando. Naquela época ela devia ter uns quatorze, quinze anos, ela fazia recital de poesia, que é uma coisa que quase não tem mais, mas que nessa época tinha bastante, a pessoa se apresentava lendo poemas, que nem a gente faz um roteiro de show, fazia lendo poemas mesmo. Escolhia, tinha a ordem que você ia falar e ela fazia isso muito bem. Logo ele ficou encantado por aquela pessoa, só que ela era uma pessoa mais de família, mais classe média, e ele era um cara do interior que não ia saber muito bem quem era. Ele teve que dar certa batalhada para conseguir chegar perto dela.

P/1 – E ele era bem mais velho, não?

R – Não, eles tinham uma diferença... quatro, cinco anos de diferença. Mas eram os estilos que eram muito diferentes. Ele tinha dezoito, ela quatorze ele dezoito, já tava morando sozinho em São Paulo, na casa de tio, assim, mas sem pai e mãe. Então ele conta que ele tinha que pular o muro do clube para...

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