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História
Personagem: Gilceir do Nascimento
Por: Museu da Pessoa, 18 de junho de 2009

“Me manda embora, descobri um paraíso”

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“Me manda embora, descobri um paraíso”

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P/1 – Dinho, obrigada.

R – Eu que agradeço.

P/1 – Para começar, eu queria que você falasse o seu nome completo, o local e a data do seu nascimento.

R – Gilceir Nascimento. Nasci em 26 do 10 de 59, no Bairro de Pau Grande, Magé, Rio de Janeiro.

P/1 – E o nome dos seus pais?

R – Sebastião Antônio do Nascimento, e mãe, Alcina Carneiro do Nascimento.

P/1 – E o que eles faziam, ou fazem.

R – Os dois são aposentados, mas todos os dois trabalhavam na fábrica de tecidos América Fabril.

P/1 – Que fica...

R – Em Pau Grande

P/1 – Em Pau Grande. E qual é a origem, assim, da sua família, quais são as histórias de família que vocês contavam quando pequeno.

R – Ah, são descendentes de uma mistura de raças. Da família da minha mãe, alemão com italiano; e parte de pai eram negros com índio, aí formou essa porcaria que sou eu. Desse monte aí sou eu.

P/1 – E você tem irmãos, Dinho?

R – Tenho, tenho um irmão que mora aqui em Botafogo, o mais novo, e tenho uma irmã que mora perto de mim.

P/1 – Como eles se chamam?

R – Gilson do Nascimento, e Gilséia.

P/1 – Você é o mais novo?

R – Não eu sou um dos mais velhos; a minha irmã é a mais velha, depois sou eu, aí depois tinha um que faleceu, agora esse mais novo, o Gilson.

P/1 – E como era a casa de vocês quando vocês eram pequenos.

R – Ah, ela sofreu melhorias. Até uns cinco ou seis anos a minha casa era palafita, era casa de...não sei nem se você conhece, casa de estuque, feita de barro de sopapo e era coberta de zinco. As casas da fábrica mesmo, que os ingleses fizeram eram as casas boas, bem feitinhas, de alvenaria, mas a maioria das casas lá era igual a minha, era casa de sopapo, de pau-a-pique. O cara entra lá, faz as madeiras, aí entrelaça elas com fibras, com bambu, e joga barro na parede. O chão era batido. Aí foi melhorando....

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