Marina Garrido Monteiro

Retrato de Elvira Garrido Borges, tia paterna de Marina, no início do século XX, época onde fazer uma fotografia era um grande acontecimento. Elvira segura um arco, brinquedo que se costumava rodar no chão com a mão ou com um caninho. Era uma época onde não havia muitos brinquedos e os poucos que existiam eram estrangeiros.

Retrato da classe de Marina ao fim do primeiro ano no Colégio Aclimação, que funcionava em uma grande casa na Avenida Aclimação. A professora orientou que os meninos ficassem em pé e de braços cruzados, enquanto as meninas deveriam ficar sentadas com as mãos fechadas.

Ivo e Linda, tio e mãe de Marina, durante um costumeiro piquenique da família Garrido na cidade de Santos. Eles sempre levavam grandes cestas de vime e empregados para servi-los. Os maiôs eram franceses e de última moda, chegando a ser considerados ousados na época. Eles também usavam sapatos de borracha, acessório comum para ir à praia.

Maria Garrido Monteiro e Carlos Emílio Monteiro em um retrato tirado na casa dela antes do casamento. A cerimônia foi realizada na Basílica Nossa Senhora do Carmo, localizada na rua Martiniano de Carvalho, e a festa aconteceu em sua própria casa, no bairro Aclimação.

No mesmo ano em que foi feita a marchinha do Galo Garnizé, Marina participou do carnaval em um clube alemão fantasiada de dama antiga.

Fotografias de Linda Sino Garrido tiradas quando Angelina fazia compras no centro da cidade. Era um costume se arrumar para ir ao local, e após as compras as pessoas iam a confeitarias para lanchar.

Marina Garrido durante um passeio de bicicleta na praia José Menino quando morava na cidade de Santos. A fotografia foi tirada a pedido de Linda, sua mãe, por um fotógrafo lambe-lambe.

Retrato da violinista profissional Linda Garrido Monteiro, mãe de Marina. Ela dava concertos e tocava ao vivo em sessões de cinema acompanhada por um pianista.

Retrato do pai de Marina.

Linda, mãe de Marina, vestindo a fantasia com que ganhou o prêmio de primeiro lugar em uma festa de carnaval realizada a bordo de um navio que ia para a Europa. O retrato foi tirado no jardim de sua casa.

Retrato de Marina quando criança. Ela comenta o laço de fita: 'Maior que eu, tão em moda na época!'

Retrato de Nair, prima da mãe de marina, com vestido de festa e chapéu.

Luiz Roberto fantasiado de índio durante o carnaval, vestindo um cocar de plumas e colar de dentes.

Retrato da avó Ninha junto aos primos de Marina.

Retrato de Marina dedicado aos avós.

Ninha, avó de Marina, junto aos filhos. Ela era viúva. As três crianças à esquerda estão sem respirar esperando o flash, e o menor, apesar de menino, usava saia.

Marina e o bebê Sertorinho, sua boneca, em um retrato tirado no jardim de sua casa no dia de seu aniversário.

Marina e o bebê Sertorinho, sua boneca, em um retrato tirado no chafariz do jardim de sua casa no dia de seu aniversário.

Marina, seu pai e sua prima Marcinha no jardim de casa.

Retrato do avô materno de Marina, 'com toda a sua dignidade'.

Retrato da tia Angelina no jardim da casa de Marina. Ela se recorda de Angelina como uma mulher 'esbelta, faceira e pensativa'.

Mãe e tios de Marina durante o passeio predileto da família: ir à cidade de Santos. Linda, sua mãe, era uma motorista excelente e costumava descer a serra antiga.

Moças na praia do Gonzaga durante o carnaval. Marina se recorda de que eram as beldades da época.

Fachada da casa dos avós de Marina. A residência foi um presente da mãe aos avós..

A mãe de Marina tinha o costume de levar amigos para passear no seu carro.

Lia e Angelina, tias de Marina, momentos antes de irem às compras.

O pai de Marina praticava diversos esportes, dentre eles bola ao cesto, natação e corrida, e chegou a ganhar várias medalhas. Ele foi a um estúdio fotográfico e tirou uma fotografia vestindo uma regata do Clube de Regatas Tietê.