Maria Amélia Leite

  • Feminino
  • Brasil / São Paulo / Franca
  • Brasil / Ceará / Fortaleza
  • Missionária

sobre

Maria Amélia Leite, filha mais velha de um banqueiro cearense e de uma piauiense, tinha 15 irmãs, sendo duas de sangue e 13 adotadas. Seu pai foi embora quando ela tinha 5 anos, e por isso desde cedo passou a ajudar sua mãe. Começou a trabalhar como professora e depois como administradora de um posto de saúde para crianças, mas foi ao se tornar datilógrafa na superintendência da rede ferroviária cearense que adquiriu uma consciência de classe que mudou sua vida. Em 1963 entrou no Ministério do Trabalho e foi perseguida durante o período da ditadura militar, acusada de ser comunista. Em 1977, aposentou-se e foi morar em Sergipe, perto do Rio São Francisco, onde, junto com missionários da Igreja Católica, entrou em contato com a etnia dos Xocó. A partir daí, passou a dedicar seu tempo a ajudar os povos indígenas a lutar pela demarcação das terras. Hoje é missionária da Associação Missão Tremembé, desenvolvendo diversos trabalhos com a comunidade dos indígenas Tremembé, no Ceará.

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